Ikuma e Taa #52 (+18)


Taa seguiu o caminho da casa do outro, tranquilo a segurar a caixinha de presente pequena em uma das mãos e adentrou o local pouco lotado, afinal, já era noite, e os vampiros já estavam por ali. Desceu as escadas e seguiu até o quarto, encontrando o outro dormindo.
- Ah não... Sério? Como é que eu vou acordar ele agora?
Uniu as sobrancelhas e deixou com todo o cuidado a caixa ao lado da cama, o laço vermelho sobre ela, havia feito a pouquíssimo tempo. Deitou-se sobre o corpo do outro e abaixou-se a lhe beijar a nuca algumas vezes, sentindo o cheiro agradável do banho recente do vampiro, mas certamente ele deve ter dormido a tarde toda. Riu baixinho e deslizou uma das mãos até lhe alcançar as nádegas, dando um pequeno aperto no local.
- Ikuma...

O pouco peso sob o corpo do menor, insuficiente no aparte do sono. Ikuma sentia ainda o roçar dos dedos acima do carpete no solo do quarto, e logo o incômodo do sono diante de mão num sutil apalpar da nádega. Foi vagaroso, quando por fim voltava a face mínima a que pudesse fitar o objeto audacioso acima do corpo, encarando por fim seus olhos apagados, e diante dos próprios, não expressava um bom dia, ou melhor, boa noite.
Taa sorriu a ele ao vê-lo, os próprios olhos já beiravam a cor natural, tão castanhos, perdeu a conta de quanto tempo fazia que não ingeria sangue, mas manteve-se normal, sem demonstrar a fome a ele.
- Boa noite, bonitão. - Riu.

- Bonitão a porra, tira a mão da minha bunda senão vou apagar você.
- Ora, é o único jeito de te acordar, maridão.
Taa riu e lhe deu outro aperto leve, deitando-se ao lado do corpo dele.

- Maridão, casamos e eu não sei? - Empurrou-lhe a mão.
O maior riu baixo, mesmo que o sorriso houvesse sumido dos lábios alguns segundos depois.
- Trouxe um presente pra você, já que não comprei nada do natal...

- Me deu sua bunda de natal, eu gosto dela. Obrigado lagarta.
O menor lhe afagou o cabelo, os desarrumando. Taa s
orriu, aproximando-se e lhe selou os lábios.
- Acho melhor você abrir logo aquele presente...

Ikuma revirou-se pela cama, em vagarosos movimentos e sentou-se nela, aceitando o presente dado pelo rapaz, se dispondo a abri-lo. Taa sorriu, ajeitando-se ao lado da cama e sentou-se.
- Tente não matar ele, por favor.
Riu e ao retirar o laço vermelho, o próprio bichinho empurrou a tampa da caixa com pequenos furos e observou o menor com os olhinhos grandes, o gatinho preto, tão pequeno que cabia na caixinha do presente, ainda era um filhote, e tinha uma fita vermelha no pescoço, apoiou as pequenas patinhas na caixa e logo saiu da mesma, quase caindo, subindo pelo tórax do maior e miou baixinho.

O menor franziu o cenho diante dos sutis movimentos vindos da caixa. Observou o companheiro brevemente, e logo viu o "pulo" da tampa, o pequeno felino negro, de olhos bem redondos e acinzentados. O franzir a juntar as sobrancelhas se fez novamente a fitar o filhote de gato, tateando o peito com suas patas pequenas e fofas.
- ... Por que um gato?

Taa sorriu e levou uma das mãos a acariciar a cabeça pequena do gatinho e logo observou o outro.
- Porque... - Uniu as sobrancelhas a observar o outro. - Já que... Não podemos ter filhos... Achei que seria bom poder cuidar de um bichinho...
Murmurou a desviou o olhar a janela a esconder a face do outro.

- Oh, e qual será o nome do nosso filho? - Ikuma ditou, evitando o riso.
Taa desviou o olhar ao outro, estreitando os olhos.
- Não sei... Eu dei ele pra você.

- Mas é a mãe que escolhe o nome.
- Claro que não.
- Claro que sim.
- Hum... Não sei... Ele é tão pequenininho.
- Mas vai crescer também. Vamos chamar ele de Kuma.
- Kuma? Aí eu chamo ele e você não vai saber se estou chamando você. - Riu. - Mas é bonitinho... Ursinho.- Eu sou I-kuma, não Kuma. - Ikuma estreitou as pálpebras.
- Ursinho meu. - Taa riu.
- Obrigado, lagarta. Por gerar um filho meu, mesmo que ele seja pretinho e nós sejamos brancos.
- E ele peludo também... Mas de nada.
- Sem pelo ele deve ser branco.
Uma das mãos o menor levou ao ventre do outro, o acariciando. Taa 
Uuniu as sobrancelhas, desviando o olhar ao próprio abdômen e após um pequeno tempo pigarreou.
- Você... Quer beber alguma coisa?

- Quero biscoito. E alimente seu filho.
- Hai.
Taa pegou-o nos braços e ouviu o pequeno miado em protesto do pequeno se revirando nos braços e o deixou com cuidado sobre a cama de novo, vendo-o andar sobre a mesma e se encolher próximo ao outro.
- Tá bem... Eu trago leite pra você. - Riu e saiu do quarto, seguindo a cozinha.

- Trás leite pra mim também, na sua mamadeira. Ele gostou de mim.
- Uhum... Mas se ele tomar o meu lugar na cama faço ele dormir com os vampiros lá fora.
Taa riu baixinho e seguiu logo a abrir o armário e pegar os biscoitos do outro, levando um a própria boca e mastigou, abrindo a geladeira e pegou o pequeno pote de leite, despejando em um potinho de plástico a levar ao quarto e deixou com cuidado sobre a cama, vendo-o caminhar com os passinhos pequenos até lamber a tigela e entregou ao outro os biscoitos.
- Ah calma... Seu leite. - Taa abaixou a calça e riu baixo, levantando-a novamente. - Brincadeira.
- Não, brincadeira o caralho, dá o bagulho o aqui.
Ikuma puxou-a, forçando-a para baixo novamente. A mão deslizou em sutil aperto de seu sexo escondido atrás da peça intima de roupa, e logo em resvalo dos dedos para o interior desta, abaixando a boxer azul escuro num tom quase negro, expondo o membro flácido do rapaz; que tratou prontamente de enrijecer em estímulos.

Taa mordeu o lábio inferior e riu, deixando-o abaixar as roupas e o pequeno gemido deixou os lábios com os estímulos que sentiu.
- Hum... Quer leitinho, quer?

- Não, quero é mesmo a mamadeira.
Ikuma elevou a direção visual a fita-lo, enquanto os dedos formulavam um ritmado vaivém. O maior g
emeu baixinho novamente a observa-lo com os estímulos e levou uma das mãos aos cabelos dele, acariciando-os.
- Então me chupa, hum...

O menor expôs a língua entre lábios, deslizando o músculo em seu membro já desperto, o lubrificando com a própria saliva, sentindo o sabor de sua pele sem calor, e ainda assim o encarava. Taa mordeu o lábio inferior, segurando-lhe os cabelos entre os dedos e empurrou-o sutilmente.
- Que gostoso, hum...

Ikuma descerrou mais a boca, dando espaço ao membro já espesso e firme, o tomando dentro desta e no pressionar dos lábios que se fecharam a sua volta, passou a suga-lo. Taa fechou os olhos e inclinou a cabeça para trás, apreciando os movimentos do outro e moveu sutilmente o quadril contra ele.
- Bom, hum?
O menor indagou breve quando por fim o retirou da boca, e logo; o sugava novamente, roçando a língua em torno a teu sexo enquanto lábios pressionavam seu músculo e uma das mãos dava ajuda ao feito. Taa a
ssentiu, desviando o olhar a ele.
- Muito...
Observava-o a sugar a si e levou uma das mãos aos cabelos dele, puxando-os sutilmente a fazê-lo olhar a si e mordeu o lábio inferior.
- Gostoso também, hum?

- Muito.
Ikuma o imitou em resposta, tornando expor a língua, roçando a ponta dela em sua pequena fenda, sentindo mais do gosto alheio, expelido em pré gotejos de seu gozo. Taa s
entiu o leve arrepio pelo corpo ao vê-lo lamber a si e sorriu a ele, um sorriso malicioso.
- Hum...

O menor ouviu o miado baixinho, e ainda fizera o próprio serviço, lambendo a logo voltar a coloca-lo na boca, o mordeu sem força e podia sentir as patinhas macias tocarem a própria coxa, as frontais, e sutis gotejos pingarem na perna desnuda. O maior desviou o olhar ao gatinho e riu baixinho a observar as pequenas gotas de leite que molhavam o outro, unindo as sobrancelhas ao sentir o forte arrepio que percorreu o corpo.
- Vou gozar...

- Hum...
Ikuma grunhiu diante do comentário, impossibilitado de dizer qualquer coisa e por vez; novamente o encarava, indo e vindo com a face em sua direção, o chupando, e massageava sua glândulas sexuais com uma das mãos, já a outra, ainda ajudava no vaivém, imitando o oral.

Taa fechou os olhos, inclinando o pescoço para trás e puxava o outro contra si a apreciar os estímulos, gemendo baixo, o suspiro deixou os lábios, unindo as sobrancelhas e atingiu o ápice, deixando o prazer sentido nos lábios dele.
- Ah... Ikuma...

O menor sentiu os jatos de prazer serem jorrados ao céu da boca, tatear logo o paladar e dar veemência em teu sabor, afrouxou o vaivém, sem cessá-lo, até que todo o êxtase de prazer do outro fosse esvaído. O soltou, podendo sentir a fraqueza de suas pernas que tremiam com sutileza, o encarou tão breve e logo, se voltou os biscoitos trazidos por ele, comendo.
O maior abriu um pequeno sorriso ao vê-lo engolir o próprio prazer e deslizou a mão pela face dele, acariciando-o a piscar a ele e sentou-se ao lado dele.
- Pronto... Já tomou seu leite.
Segurou o gatinho nos braços e colocou-o sobre as próprias pernas apos ajeitar as roupas, acariciando-o.

- Uhum, sem açúcar.
Ikuma riu baixo, maldoso e continuou a comer. Em uso do lenço de papel ao lado, um deles levou a perna, limpando as gotas de leite.
- Esse porrinha me deixou cheiro leite.

- Own... Não chame ele de porrinha. - Taa riu e viu o pequeno se encolher nos próprios braços. - Ele é tão minusculo...
- Pelo jeito você quer mesmo ter um filho.
- Hum?
- Está gostando do filhote.
- Ah... Iie... É só um gatinho.
- Hum... Quer biscoito?
Taa assentiu, abrindo a boca a esperar pelo doce e Ikuma levou outra metade do biscoito já mordido a boca do outro. O maior sorriu e mastigou o doce, apreciando-o.
- Estou... Com bastante fome.

- Biscoitos não vão matar a sua fome.
- Eu sei...
- Então beba alguma coisa.
Taa assentiu, observando o gatinho a dormir no próprio colo e sorriu, deixando-o sobre a cama e cobriu-o com o edredom, levantando-se e seguiu a cozinha a procurar a bebida.
- Hoje mais cedo trouxeram uma bem fresca, está na primeira prateleira no balcão da cozinha.
- Hai.
O maior seguiu ao balcão a colocar pouco do sangue em uma das taças e levou-a aos lábios, bebendo alguns goles da bebida e suspirou a voltar ao quarto, os olhos que já tomavam a cor vermelha novamente.

- Quer mais biscoito? Ou está querendo mais sangue? De alguém específico.
- Na verdade eu quero o seu.
- Foi o que eu quis dizer. Está viciada, Lagarta?
O maior assentiu e bebeu o restante do liquido na taça.
- Quer um pouquinho, ah?
- Uhum...
- Beba com moderação.
- Não vou dirigir, não se preocupe.
- Não, evite de levar porradas.
- Hum... Mas levar porradas me parece interessante.
- Se eu te der porrada eu te quebro, reumático.
- Mas depois meus ossos voltam pro lugar e nós transamos a noite inteira.
- Mas dor você vai sentir.
- Não faz mal não.
- Então, devo chamar alguém para cozinhar ou quer que façamos nosso jantar?
- Vamos fazer.
- Vamos fazer... Hum...
- O jantar.
- Hum, o que a lagarta gostaria de comer?
Taa abriu um pequeno sorriso malicioso e riu.
- O que se come no ano novo? Eu não me lembro mais...

- O que você gostava de comer enquanto era um ser vivo?
- Hum... Espaguete... Podemos fazer com molho de sangue. - Riu. - Podemos fazer... frango. Sei lá.
- Uhum. Você gostava dessas coisas?
- Bastante.
- Você comia essas coisas com quem?
- Minha mãe fazia no ano novo... Antes deles morrerem.
- Hum... Quero fazer as coisas que você gosta de fazer, ou gostava.
- Eu quero. - Sorriu.
- Então me diga tudo. - Ikuma se levantou enfim, acomodando o pequeno felino acima do próprio travesseiro. - Você gosta de que, me diga tudo sobre você.
- Você sabe tudo sobre mim...
- Sei de tudo o que me mostrou desde o momento em que o conheci, mas nada muito além. Vamos, venha fazer nosso jantar, antes que eu resolva comer lagarta crua.
- Eu vou ser sua sobremesa... Mas não na frente do nosso filho adotivo. - Riu.
- Tenho um presente pra você também. - Ikuma riu maldoso.
- Tem? O que é?
- Depois você pega.
- Me diz... Cacete, agora vou ficar curioso
- Vai ficar. Vamos fazer o espaguete, torrar a pele e assar um frango no mormaço do forno.
- Torrar? - Riu. - Acho que é só sermos cuidadosos.
- Vamos, vamos. - O menor seguiu a cozinha.
Taa assentiu e levantou-se a seguir o outro. Ikuma buscou o avental na cozinha, num meio sorriso se encaminhou ao outro, e fê-lo trajar a peça.
- Por que me fez vestir isso? Tenho cara de empregada?
- Minha dona de casa. Quer tirar as roupas?
- Não. - Estreitou os olhos.
- E continuar com o avental, claro.
- Não. - Riu.
- Então continue somente com o avental e não reclame.
Minucioso, Ikuma se pôs a acender o fogão, em busca do necessário a formular o jantar, postando a louça, os condimentos acima do balcão.
- Quer escolher o que usará na mesa, ou se vamos apenas ir até a varanda?

- Acho que vou arrumar a mesa... Luz de velas.
- Oh, ultimamente tem me mostrado seu lado romântico.
Taa riu, desviando o olhar ao chão e encostou-se no móvel.
- Tenho sido muito ridículo?

- Não. Arrume a mesa.
Ikuma já formulava o preparo do molho vermelho ao espaguete, na panela bem polida pela serviçal não presente. Buscou a garrafa de vinho, misto ao sangue, como bem era costumeiro, e duas taças desta acrescentou ao molho do macarrão.
- O frango, terá de fazê-lo.
Taa pegou a toalha no armário do local a levar até a mesa da sala de jantar e logo voltou a cozinha a procurar as velas, virando-se a observar o outro ao ouvi-lo.
- Eu? Mas eu não sei cozinhar.

- Não sei como temperar um frango...
- Então estamos mortos...
- Estamos mesmo.
- Tem o frango aqui? - Riu.
- Tem aquelas coisas que pessoas normais usam em seus jantares de natal e ano novo.
- Hum... - Taa abriu a geladeira em busca do que o outro havia dito e logo pegou o pacote, deixando-o sobre o móvel. - O que fazemos?
- O que gosta mais? Tem peru se quiser também... - Ikuma sorriu de canto.
- Peru... Hum... Eu gosto muito, mas acho melhor fazermos essa coisa mesmo. - Taa ergueu o saquinho, rindo.
- Que ex humano mais inexperiente.
- Eu era um inútil, aliás... Ainda sou.
- Se quiser casar comigo terá de aprender a cozinhar. - Ikuma selecionou o macarrão, levando-o a panela, continuando o preparo deste. - É bom começar, espaguete é rápido.
Taa sorriu.
- Hai...
Retirou o pequeno pedaço de presunto do pacote, observando o pacote discretamente e abriu a gaveta a pegar uma faca, colocando-o numa travessa e cortou o alimento como mandava no local, deixando-o escorregar vez ou outra a pegá-lo e ria baixinho.
- Não tenho jeito pra isso, vou destruir a casa.

- No máximo a travessa.
Ikuma ditou e experimentou o molho, por fim, mais uma taça de vinho adicionou.

- Hum...
Taa caminhou ao armário, a abri-lo e procurou por algo até que encontrou logo, voltou ao local a ajeitar os cravos da Índia como pode sobre o local.
- Hum... Acho que está... Meio bonito... Só um pouco. - Riu.

Ikuma riu e caminhou a geladeira, a busca do tempero para a carne e entregou ao outro.
- Seria bom.

O maior observou o tempero e sorriu.
- Hai... - Despejou pouco sobre a carne a passar com cuidado pelo local, temperando-o como pôde, pouco desajeitado e logo lia o pacote. - Deixar no fogo com 200 graus por trinta minutos... Liga o forno pra mim?

Ikuma ligou o forno, a deixa-lo pré-aquecer como indicado na embalagem, pegou logo a travessa e minucioso a colocou no interior do forno, sentindo o mormaço da temperatura e ofegou diante do incômodo. Afastou-se permanecendo abaixado, entre os mesmos suspiros e manteve as mãos que levou aos olhos, pressionando-os.
- Não consigo abrir os olhos.

Taa aproximou-se do maior ao ouvi-lo, levando ambas as mãos aos braços dele, afastando-o do local e fechou o forno, puxando-o para si e lhe selou os lábios.
- Ikuma? Ikuma... Olhe pra mim...

- Como vou te olhar se não consigo abrir os olhos? - O menor indagou e por fim retirou as mãos dos olhos, encarando-o com estes muito bem abertos. - Não consigo abrir meus olhos, Taa!
Taa uniu as sobrancelhas, aproximando-se a beijar os olhos do outro.
- Não sei o que faz... Ahh, Ikuma, vai se foder.

Ikuma riu baixo, maldoso e sentiu o lacrimejo das vistas irritadiças.
- Quase me matou de susto...
O maior pegou um pequeno pano próximo, averiguando se estava limpo e aproximou-se a secar a face do maior, selando-lhe os lábios.
- Vou te dar umas porradas qualquer hora.

- Vai é? Não consegue mais.
Ikuma ditou de olhos cerrados enquanto este havia limpado, e descerrou-os a fitar logo o mais alto, lhe retribuindo o selo com um novo. Taa r
iu baixinho, assentindo e acariciou-lhe a face.
- Tudo bem mesmo? Ah, meu deus! Queimou sua sobrancelha! Não mentira... - Riu.

- Aha, que bom que meu super cílio não derreteu junto e minha sobrancelha já quase inexistente foi pro saco.
Taa riu.
- Tudo bem, agora é só esperar meia hora.
- Esperamos fazendo o que?
- Ahn...

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