Yuuki e Kazuto #50 (+18)


Kazuto caminhou pela casa até a cozinha, observando a moça com seus afazeres e pigarreou a chamar a atenção dela.

- Hum? Eu tenho nome. - Disse ela.
- Sim... Mas eu nunca lembro. Então... Pode por favor trocar os lençóis do quarto antes do Yuuki chegar em casa?
- O que andou fazendo lá?
- Ha ha, engraçadinha, eu derrubei sangue. 
- Certo, ja vou limpar.
- Obrigado. - O menor virou-se e parou em frente a porta da cozinha. - Que cheiro é esse?
- Vinho, estou preparando o jantar.
Kazuto levou uma das mãos sobre o nariz.
- O que foi? - A ruiva aproximou-se.
- Iie... Não me toque... 
- Está me assustando.
- Estou enjoado... 
- Quer que eu ligue pro Yuuki?
- O que? Não... Não conte pra ele.
Kazuto levou uma das mãos até a barriga e uniu as sobrancelhas.

- Está melhor?
- Eu vou vomitar... - Kazuto saiu da cozinha, seguindo os passos rápidos até o banheiro.
Yuuki passou pela porta visto que somente a figura ligeira do louro pôde ver em seu caminho tão rápido a direção de algum dos cômodos. Fitou a ruiva que viera acompanhando o vampiro num semblante confuso, e somente tirou o casaco.
- O que? Ele se queimou?
Indagou de algum jeito qualquer enquanto se ajeitava após a chegada.

- Iie... Ele... Ele correu pro quarto, disse que ia vomitar. Ficou enjoado com o cheiro do vinho. Vai saber. Já vou trocar as roupas de cama, ele disse que derramou sangue... Ele anda tomando uma boa dose ultimamente. Deve ser isso que deixou ele tão enjoado, comeu demais.
Ela se virou e voltou a cozinha. O menor suspirou, já fazia alguns dias que se sentia enjoado daquela forma, mas era pela manhã e nunca chegou a vomitar. Usou a água para limpar os lábios e escovou os dentes, observando-se em frente ao espelho um pequeno tempo, sentindo as lágrimas presas aos olhos, estava com medo, não sabia o que estava acontecendo, era um vampiro, não tinha como ficar doente, e pensou que pudesse ter algum tipo de problema pior.

- Hum, pequeno daquele jeito, não deve ter estômago o suficiente. Vai virar uma bola.
Yuuki comentou conforme a conversa, seguindo ao quarto junto a ruiva que trocaria as peças de roupa da cama. Despiu-se sem pudor, substituindo em presença a jovem vampira por roupas quais usaria para estar em casa. Kazuto v
irou-se, logo voltando ao quarto e observou o maior a retirar as roupas com a ruiva por perto.
- Yuuki! - Estreitou os olhos para a moça.

- Já vi ele sem roupas antes...
O menor apontou a porta.
- Leve essa droga desse lençol.
A moça suspirou e levou os lençóis com ela para fora do quarto, o menor caminhou até a porta e fechou-a. 
Diante da exclamação a proferir o próprio nome, Yuuki fitou o mais baixo sem comentários a continuar a substituição de roupas e apenas negativou com desinteresse.
- Que menina ciumenta.

- Como deixa ela te olhar assim enquanto se troca? - Estreitou os olhos.
- O que tem?
Yuuki indagou a retirar as lentes num tom próximo ao roxo ou rosa, forjando a tonalidade real das íris.

- Não gosto disso. - Falou baixo, observando-o.
- Ah, ela nem fica olhando, Kazuto.
- Espero... - O menor sentou-se na cama. - Hey... Yuuki... Vampiros ficam... Doentes?
- Depende. Se estiverem fracos.
- Fracos? Se não se alimentarem direito?
- Se não comer, ficar próximo a exposição do sol, lugares quentes pelo mormaço.
- Mas... Eu fiquei aqui o dia todo...
- Por quê? Você está doente?
- Iie... Não estou. Só... Enjoado.
- Comeu demais.
- Mas... Hai... Hai, deve ser isso.
Yuuki rosqueou a tampa na pequena case e se voltou a fitar o outro.
- O que?

- Iie... Nada demais.
- Hum... - Yuuki murmurou diante da falta de uma resposta plausível porém deu de ombros.
- O que fez hoje? Algo interessante?
- Nada fora do costumeiro, só olhar algumas roupas ainda mais ridículas.
- Eu ainda acho bonitas. Se quiser eu uso... Vou ficar com a barra gigante... E uma manga enorme dobrada. - Riu. - Gosto quando usa aquelas calças amarradas do lado... Te deixa bem... - Mordeu o lábio inferior.
- Você é extravagante.
- Ah, nem tanto ne.
- Nem tanto..
Kazuto riu e desviou o olhar à moça que abriu a porta.
- O jantar está pronto. Isso é... Se quiserem comer. 
- Hai... Estou com fome.
Yuuki fitou-a, tão logo ao garoto com seu comentário.
- Não pense que não vai engordar só porque toma sangue o dia inteiro e é um vampiro. Vai virar uma bola.

O menor uniu as sobrancelhas ,desviando o olhar ao outro.
- Mas... Estou com fome.

- Não disse pra não comer. - Yuuki ditou, traçando o curso a direção da porta.
- Mas é meu namorado, não devia falar que vou ficar gordo.
- Não deveria dizer a verdade? É um alerta pra se moderar, Kasumi disse que passou o dia comendo.
- Ta bem... É que estive realmente com fome o dia todo.
- Deveria sair pra pegar alguém, assim se satisfaz por mais tempo.
- Iie... Que expressão ruim de se usar. Mas eu vou maneirar.
- Uh.
Yuuki deixou o quarto, na vista que tinha da ruiva a se prontificar e ajeitar a mesa na sala para o jantar. Acomodou-se numa das cadeiras com o sutil estofamento, e com o olfato aguçado podia sentir o cheiro forte da refeição. 
Kazuto levantou-se a seguir o outro pela casa e sentou-se ao lado dele, ajeitando-se na cadeira.
- Hum... Que cheiro bom.

- Pelo jeito ainda consegue comer.
O maior comentou sem delongas a servir a louça posta fronte a si, na mesa, e com os hashis degustar os filetes de carne mal passada.

- Hai.
O menor sorriu, observando a carne e abriu um pequeno sorriso, pegando um dos hashis e levou um pedaço dela aos lábios, cortando-a com as presas afiadas.
Em silêncio, Yuuki prosseguiu o jantar, degustando de tudo que no fim, quase não alterava o sabor.
- Esta muito bom ne... - Kazuto murmurou e desviou o olhar a ruiva.
- Que bom que gostou.
- Ah... É mesmo foi você que fez... Então não esta tão bom.
A ruiva estreitou os olhos e o menor riu baixo, continuando a comer.
- Olha só, criança.
Yuuki comentou enquanto ainda comia desapressado, ingerindo a comida na boca após um gole da bebida servida numa taça.

- Criança? - Kazuto uniu as sobrancelhas.
- É, parece uma criança tentando provocar.
- Só estou brincando. - Riu. - Ne, terminei.
- Agora parece uma criança se desculpando porque foi repreendida pelo pai.
O menor estreitou os olhos.
- Desculpe, papai.

- Iie, não tenho vocação pra ser pai.
Kazuto riu baixinho.
- Hai.. Desculpe. Digo, não me desculpe. - Uniu as sobrancelhas. - Enfim.

Yuuki o fitou breve, sem comentários e encerrou o jantar com o término da bebida antes na taça.
- Desculpe... Estou tentando melhorar ne... - O pequeno murmurou, levando a taça aos lábios e bebeu alguns goles da bebida.
- O que eu disse?
- Nada, só... Só estou explicando... Esquece, eu sou um idiota.
- Uh.
Yuuki sorriu de canto. Levantou-se prontamente e seguiu caminho de volta ao quarto.

- Iie... - Kazuto levantou-se, seguindo o outro até o quarto e segurou a mão dele. - Não me deixe sozinho.
O maior deu aparte a caminhada quando o toque sobre a mão.
- Ora, só me seguir como sempre faz.

- Mas vamos ficar trancados no quarto? Quer sair pra fazer algo?
- O que você quer fazer?
Kazuto deslizou uma das mãos pelo braço do outro, apertando-o sutilmente a sentir a força do local firme e suspirou.
- Eu... - O menor deslizou as mãos pelas costas do maior, adentrando-lhe a camisa e subiu pela mesma a acariciá-lo. - Eu estou... Com tanta vontade... De você.

Yuuki elevou apenas uma das finas pestanas a fitar o garoto, quase a se colar junto ao corpo em seu abraço a tatear as próprias costas com suas mãos sem calor.
O menor suspirou.
- Vamos transar...

- Ao ar livre? Pois se me lembro bem, você mencionou não querer ficar trancado no quarto.
- Não importa onde... Eu só quero você... Mas de preferencia no quarto. Vamos...
Uma das mãos, o maior elevou a altura de seu queixo, e neste desceu com a garra indicadora, por seu pescoço, traçando o caminho do peito e abdômen cobertos, em uma linha reta. O gemido deixou os lábios do menor ao senti-lo cortar superficialmente a pele com a unha afiada próximo ao pescoço e ergueu a face, observando-o.
- Vem...

Yuuki tornou jogar a mão sobre o topo de sua cabeça, o empurrou para baixo a tê-lo de joelhos fronte ao corpo, não necessário dizê-lo o que fazer. Kazuto ajoelhou-se em frente ao outro, erguendo-lhe a camisa e beijou-lhe o abdômen algumas vezes, soltando a mesma a abrir a calça do outro e a puxou para baixo, observando a roupa intima no tom vinho a esconder seu baixo ventre que lambeu algumas vezes a deixar o tecido transparente.
O maior acomodou a coluna vestida em qualquer coisa que estivesse próximo, fosse o concreto da parede tingida em cor escura. Os orbes em sua cor atípica se voltaram a figura parada de joelhos tão próxima, a deslizar seu músculo sobre a peça de roupa, umedecendo-a.
As unhas do menor deslizaram a romper o tecido da roupa intima, puxando-a e rasgou a mesma, abaixando-a e observou o membro do maior, suspirando ao ver o mesmo e deslizou a língua pela glande, sugando-a em seguida a colocá-lo na boca.
- Ora, tentando fazer igual?
Yuuki indagou diante do rasgo da peça de roupa, enquanto já sentia seus suspiros próximos ao sexo, até finalmente o roçar de sua língua, deslizando acima do início sexual. Kazuto d
esviou o olhar com os olhos vermelhos ao outro, unindo as sobrancelhas e retirou-o da boca, sugando-o.
- Iie... É a vontade mesmo. - Murmurou.

- Está no cio.
O menor estreitou os olhos e levantou-se.
- Ah, que cio o que...
Levou ambas as mãos a camisa dele, puxando-a e retirou, jogando-a de lado. Abaixou-se e lhe mordeu levemente um dos mamilos, cuidadoso com as presas e o sugou, afastando-se e retirou a própria calça, jogando-a no chão.

Em inércia dos movimentos, Yuuki assistia-o com seus feitos, e ainda na atitude a ter a roupa tirada tão depressa, chegou estreitar as pálpebras enquanto o observava. Kazuto retirou a roupa intima e sentou-se na cama, observando o outro e chamou-o com uma das mãos.
- Vem...

- Ora, está todo cheio de vigor, achei que não ia precisar me mover.
- Iie... Quero sentir bem os seus movimentos...
Em questão de minuto, um movimento preciso, Yuuki era ligeiro o suficiente a tê-lo guiado de volta a parede sem tempo para haver protestos. O enlace de seus fios de cabelo, engrenhando-os a volta do punho. Enquanto com seu quadril empinado, o membro espesso em ereção lhe tocou as nádegas, não havendo delonga a que os centímetros eretos o penetrassem.
As mãos do menor se apoiaram na parede, unindo as sobrancelhas com os movimentos do outro e empinou os quadris a ele, deixando o gemido alto escapar ao senti-lo adentrar o corpo, arrastando as unhas pela parede que ecoou pelo local num som quase perdido entre os próprios gemidos. Uma das mãos levou à camisa que usava, abrindo-a, sentindo o leve calor que tomava conta do corpo, mas manteve a mesma em si, deixando-a apenas aberta.
O caminho até que Yuuki se colocasse inteiramente dentro dele foi vagaroso, sem agilidade do movimento que deteve a empurra-lo ao encontro da parede, sentindo o orifício que se retraia a cada milimetro penetrado, firmando entre suas paredes carnais; o membro enrijecido e logo completo dentro. Uma estocada solo, lhe deu. Sem rapidez, mas firme, vigorosa.
Kazuto gemeu ao sentir o movimento do outro, sentindo o corpo se apoiar contra a parede e tomou apoio longe da mesma com as mãos. Mordeu o lábio inferior, virando-se a fitá-lo e moveu pouco o quadril contra o do outro, rebolando a senti-lo inteiro dentro de si.
O maior arqueou a coluna para trás, sutil a vista que teve de suas nádegas bem moldadas a rebolar sob o sexo, e mais uma vez o estocou. O menor gemeu, abaixando a cabeça e desviou o olhar ao próprio membro, ereto assim como o do outro e suspirou.
- Gostoso, hum?

Ambas as mãos do maior se postaram em seus quadris sem ancas femininas, neles a firmeza a trazê-lo a direção de si mesmo, num estoque que deu eco pelo cômodo do quarto, e talvez fora deste com a porta ainda aberta.Kazuto mordeu o lábio inferior com certa força ao sentir o movimento, deixando escapar o gemido em seguida e empurrou o quadril contra o dele, sentindo o movimento pouco mais frouxo que o dele, mas ainda assim o sentia a deslizar para dentro de fora do próprio corpo.
- Hum... M-Mais... Yuuki...

Uma das mãos, feito antes, o maior deslizou as unhas ao longo de suas costas; até que lhe alcançasse o ombro onde repousou com firmeza, e a outra; contínua em seu posto, deu ritmo ao início das estocadas, estas que agora ecoavam numa brusca colisão entre os corpos, em estalos que preenchiam o cômodo em sua frenesia e ritmo vigoroso, enquanto sentia suas estreitas paredes íntimas, cálidas e úmidas de prazer, aceitando o sexo a engoli-lo por inteiro, o sugando a seu interior que se reprimia sempre que tocado no fundo.
Kazuto abaixou a cabeça, deixando que os cabelos cobrissem a face, os olhos vermelhos fitavam a parede e o pequeno sorriso malicioso estava gravado nos próprios lábios, sentindo o corpo se arrepiar a cada vez que o sentia tocar o ponto sensível do corpo. Inclinou o pescoço para trás, apreciando cada uma das investidas prazerosas e suspirou, levando uma das mãos ao próprio membro a masturbar a si e sentiu o arrepio percorrer o corpo ao tocar a ereção, unindo as sobrancelhas e desviou o olhar ao próprio corpo, estranhando o prazer que sentia cada vez maior a cada uma das estocadas, gozaria logo se continuasse daquele modo, o corpo estava sensível.
- Ah... Assim...
Murmurou, aos poucos passando a masturbar a si no ritmo dos movimentos dele, entregando-se ao outro.

A mão em no ombro dele, Yuuki deslizou despreocupada a boca do garoto, sentindo o resvalo entre seus lábios ao interior desta, a saliva a adornar a volta da pele, e a unha que deslizou por seu tecido molhado, e sem demorar trouxe-o ao mamilo eriçado do garoto, pressionando o pequeno botão róseo e já firme mesmo antes de algum toque. Beliscou a puxa-lo e podia sentir cada poro de sua mórbida tez em arrepios. O sexo se estocava entre sua entrada estreita, deliciosa; quisesse ou não admiti-lo, enquanto o membro duro lhe rompia os limites da intimidade, alargando-a a molda-la a volta da excitação que com frequência lhe expandia, dando som ao atrito veemente de ambos os físicos a cada vez que o ventre lhe encontrava as nádegas.O braço de Kazuto foi de encostro a parede, apoiando-se melhor no local e os olhos se desviaram a região estimulada pelo outro, estremecendo sutilmente nos braços dele devido ao prazer que sentia e a outra mão continuava os movimentos ágeis a masturbar a si, sentindo o arrepio pelo corpo e atingiu o ápice a sujar a própria mão, deixando o gemido mais alto escapar e inclinou o pescoço para trás. Suspirou alguns segundos e desviou o olhar ao outro, os olhos pequenos semicerrados, lutando para se manterem abertos.
- N-Não para, hum... Ah...

A mão esquerda de Yuuki, de seu peito desceu de volta à cintura, e a outra ainda no quadril alheio, detinha impulso firme a trazê-lo consigo, dando a continuidade dos movimentos demasiado ligeiro, enquanto o sexo ia e vinha fundo em seu corpo, chegando a sair inteiro até novamente ser enterrado entre suas nádegas sem delicadeza.
A própria mão suja com o prazer, Kazuto soltou o membro e lhe alcançou o quadril atras de si, virando a observá-lo e apernas acompanhava as investidas contra o próprio corpo, contraindo o intimo a apertá-lo em si.
- Hum...

Rápido, o maior deu fim breve ao movimento até joga-lo a cama, e pôde assistir o movimento de seu corpo arremessado ao colchão, logo, sê-lo sobreposto pelo próprio, e de joelhos entre suas pernas, não chegou a debruçar ou pender o tronco, segurou-lhe os joelhos e novamente retomou as investidas, assistindo ao ventre ir e vir, introduzindo o sexo a retira-lo inteiro e novamente coloca-lo na calidez de sua entrada.
O menor sentiu a cama contra as costas e gemeu baixo, abrindo um pequeno sorriso em seguida em vê-lo sobre si e puxou a camisa a cobrir o corpo novamente, discreto e levou uma das mãos sobre a dele nas próprias pernas, apertando-a sutilmente e fechou os olhos, apreciando as investidas e manteve apenas a cabeça repousada sobre a cama, inclinando sutilmente o pescoço para trás vez ou outra e deixava escapar o gemido mais alto.
O ato de Yuuki prosseguiu vigoroso, estalando pelo cômodo aberto o encontro ávido entre peles num brusco contato. Segurava-lhe as pernas ainda, elevando-as a erguer-lhe sutil e igualmente o quadril, enquanto via o membro em sua tênue camada de brilho, entrando e saindo no corpo em frente, e não demorou a que naquele ritmo gozasse, deixando o líquido lhe invadir o corpo, preenchendo-o do fel.
O menor entreabriu os olhos a fitar o outro a cada investida prazerosa e as mãos levou a apoiar ao lado de si no colchão, sem ato algum com as mesmas, apenas apreciava o outro a usar a si. Sentiu o corpo estremecer com o ápice do maior e, atingiu o próprio novamente, gemendo baixinho, aliviado a sujar a si com o líquido.
- Como está sensível hoje.
O maior ditou quando enfim deu aparte aos movimentos, deixando-o descansar sob o colchão, mesmo seus quadris que soltou e se retirou de seu corpo.

Kazuto assentiu, unindo as sobrancelhas ao senti-lo se retirar de si e suspirou a descansar.
- Assistindo filme pornô?
O pequeno abriu os olhos, desviando-os ao outro.
- I-Iie.

- Hum.
Yuuki murmuriou a se voltar ao chão, pegou as roupas tiradas hora antes; trajando a calça mesmo sem uso da peça íntima.

- Iie... - Resmungou. - Deite comigo...
A camisa retirada, Yuuki jogou no canto, acima de um móvel qualquer. Voltou-se a cama e se deitou, ajeitou-se enquanto o outro trajava alguma de suas peças de roupa tiradas antes e limpava-se do próprio prazer.
Kazuto uniu as sobrancelhas, levantando-se e buscou as próprias roupas a trocá-las e limpar o corpo,voltando a se deitar na cama junto do maior e cobriu-se com o edredom.
- Acho que... Eu ando realmente comendo demais. Estou engordando... - Murmurou a esconder o corpo da vista do outro.

- Está com verme, comendo demais e engordando.
- Ai, que horror...
- Durma.
- Hai... - Kazuto aproximou-se do maior, abraçando-o. - Boa noite.
- Boa noite.
O menor sorriu, erguendo a face e observou o maior.
- Amo você.
Abaixou a cabeça, aconchegando-se junto dele mesmo sem esperar a resposta que sabia que não viria.

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