Ikuma e Taa #49 (+18)


- Calma... Eu consigo me excitar só de pensar nisso.
Taa riu e aproximou-se do pescoço dele a aspirar o aroma novamente e roçou os lábios no local, sem aviso prévio a cravar as presas na carne dele, desesperado pelo sangue que corria nas veias do vampiro, sugando-o para os lábios e fechou os olhos, suspirando e uma das mãos segurou a dele, entrelaçando os dedos aos do outro.

- Se excitou, ah? Vamos transar de novo, hum? Ah....
Na conclusão da frase proferida, Ikuma acabou pelo gemido rouco e abafado pelos lábios ao sentir os pontiagudos romperem orifícios na pele.
O maior abriu um pequeno sorriso malicioso ao ouvi-lo e moveu o quadril sobre o colo dele, insinuando-se a rebolar sutilmente e sugava o sangue com vontade para si, apreciando o sabor daquele liquido tão bom para si e por alguns segundos jurou poder sentir o corpo aquecer com o mesmo, mas sabia que aquele sangue não tinha calor... Era morto, mesmo assim, era o melhor sangue que ja poderia ter provado.
Ikuma deixou-se cair sob a cama, guiando as mãos as nádegas do companheiro e apertou-as, massageando-as. Sentia o sangue correr pela veia em demasiada rapidez de corrente sanguínea e podia sentir o sexo rijo a roçar com o alheio, mesmo separados pela peça trajada em impasse. Taa suspirou, soltando o pescoço do outro e tomou ar, beijando-lhe o pescoço.
- Ah, mete esse pau em mim logo, ahn.
Murmurou a morde-lo novamente e outra vez sugava o sangue dele para si.

Os dedos do menor lhe engrenharam os fios platinados o puxando antes que pudesse novamente fincar as presas contra a carne e formar novas perfurações.
- Chega, donzela, já se fartou o suficiente.

O maior uniu as sobrancelhas e observou o maior, lambendo o sangue do outro que escorria dos lábios.
- Mas...

- Mas..?
- Eu quero mais... - Murmurou.
- Já tomou demais. Estamos juntos a um ano, não um século.
- Quando fizer um século posso tomar mais?
- Pode.
Taa assentiu, deitando-se ao lado do maior.
- A cada ano te deixo tomar um pouco mais.
- Um ano?
- O que?
- Vou ter que esperar um ano pra tomar de novo?
- Uh, já está viciado? - Riu.
- Há muito tempo.
- Hey, vamos transar?
Taa desviou o olhar ao membro do outro e mordeu o lábio inferior.
- Hum... Não... Não estou afim agora.

- Ah, está sim. - Ikuma revirou-se pela cama, arremessando o outro sob ela, e se pôs acima dele. - Vamos. - Sussurrou a desferir-lhe beijos ligeiros no pescoço.
O maior sentiu o corpo se arrepiar e assentiu ao outro.
- Não dá pra resistir a você pedindo desse jeito.

- É porque, - Ikuma dizia ainda em voz baixa, dando pausa entre as palavras a cada beijo que lhe desferia contra a pele. - Acabamos de transar e eu sinto como se nem tivesse feito.
Taa inclinou o pescoço ao lado a dar espaço aos beijos do maior.
- Hum... Pervertido. Como quer fazer, hum?
O maior murmurou, levando uma das mãos aos cabelos dele, acariciando-os.

- Hum.. Sem roupas. Vou por cima, segurar uma de suas pernas, sentir seu peito, roçar seu pau, meter sem pressa, beijar seu pescoço, sua boca, te morder...
Ikuma ditou a subir naquela tênue sucção até o lóbulo de sua orelha onde sussurrou e lhe delineou a cartilagem.

Taa suspirou, segurando-lhe os cabelos e desviou o olhar ao outro.
- Então vem... Eu quero você, hum...

- Vou ser gentil, só hoje.
O menor levantou-se em apoio nos joelhos e livrou-se da branca regata que vestia. A atenção seguinte, levou as mãos ao fecho da calça, tratando de se despir do restante das roupas.

Taa observou o outro enquanto retirava as roupas e sorriu, esticando uma das pernas a lhe alcançar o baixo ventre e pressionou o membro dele antes que pudesse retirar a calça, abrindo um pequeno sorriso malicioso.
- Eu vou gostar...

- Com certeza vai.
Ikuma levantou-se da cama apenas a deixar a calça em junção da roupa íntima, deslizar as pernas e alcançar o chão, voltando ao posto, sobrepôs o companheiro, se acomodando vagarosamente entre suas pernas uma outra vez. Uma delas, levou a altura do ombro onde fê-lo se apoiar e deteve a mão acima de sua coxa, segurando-a sem mais. A direita, no próprio sexo já nu, bem firme, buscou a mão alheia e brevemente o fez acariciar o membro excitado devido a ele mesmo, não havendo delongas até que guiasse a sua entrada, pressionando-a a entrar em seu corpo.

O maior sorriu a ele, ajeitando-se na cama e ergueu a perna a ajeitá-la no ombro do menor, levou a mão a lhe acariciar o membro, apertando-o sutilmente entre os dedos e seguiu o caminho até a própria entrada junto dele, retirando a mão do local ao senti-lo adentrar o corpo e o gemido baixo deixou os lábios, fechando os olhos a levar a mão até a própria coxa e deslizou pela mesma numa leve caricia, desviando o olhar a ele com os olhos semicerrados.
- Como você quer? Serei um cavalheiro. - Ikuma moveu o quadril em suave e única estocada.
Taa mordeu o lábio inferior, observando-o e levou a mão ao tórax do menor a acariciá-lo no local.
- Vem... Devagar, me deixe sentir cada pedaço pequeno de você em mim, hum... Me faça sentir calor... Transpirar... Ter vontade de transar com você a noite toda...

- Não posso te fazer sentir isso.
Ikuma voltou a se abaixar, em contato de ambas as peles sem calor algum. Moveu suave, sentindo a agradável textura de sua intimidade a roçar o sexo, o apertando entre suas paredes íntimas.
- Mas eu chego perto.
Concluiu em mesmo tom, selou-lhe os lábios uma ou duas vezes até finalmente beijar o parceiro.

Taa sorriu ao ouvi-lo, levando uma das mãos a face dele, acariciando-o novamente a retribuir os selos e logo o beijo, apenas apreciando o sabor dos lábios dele e a língua a tocar a própria, os corpos juntos e o menor a invadir o próprio corpo, mesmo sem movimentos rápidos e fortes, eram excitante. Cessou o beijo, mordendo-lhe o lábio inferior e o observou.
- Não me importo... Você já faz o meu coração bater... - Taa murmurou e lhe selou os lábios.
- Vamos passar a eternidade juntos, não vamos?

- Hum, acha que mais alguém poderia ser um parceiro pra mim? Um inútil e um filho da puta, não é um belo casal, lagarta?
Ikuma retrucou visto que dado o aparte do beijo e indagado pelo rapaz. Soltou-lhe a perna a mantê-la lado a cintura, e como descrito minutos antes, havia se colocado próximo o suficiente a ele, em estocadas não lentas, mas não rápidas, e ainda eram firmes, vigorosas ao encontro de seu ponto sensível interior.

- Iie...
Taa selou-lhe os lábios uma ultima vez e afastou-se a acomodar a cabeça sobre o travesseiro, fechando os olhos a apreciar as investidas e sentiu o corpo estremecer ao senti-lo atingir a si do local tão sensível tantas vezes, levando uma das mãos a segurar a mão do outro, entrelaçando os dedos aos dele e gemia em tom pouco alto.
- Hum... Ikuma...

Ikuma roçou os lábios no pescoço dele, seguindo caminhos irregulares. Mordiscava-o sem fincar os caninos em sua carne macia; mesmo tão convidativa, sugando a pele em estalos sutis, e com a mão livre lhe provocava um dos mamilos, o beliscando, apertando, enquanto o quadril continuava o vigoroso serviço, provendo-se do prazer de invadi-lo, ainda mais a cada espasmo que sentia sempre que lhe tocava a próstata.
Taa apertou-lhe a mão, levando a mão livre a retirar os fios de cabelo sobre a pele, dando espaço aos lábios dele e gemia, vacilando a cada estocada dele a sentir os espasmos do próprio corpo, apertando-o em si. Abriu os olhos aos poucos, observando-o sobre si e uniu as sobrancelhas.
- Ah... Isso é tão bom... Não pare, hum...

- É bom, hum? - O menor sussurrou-lhe ao encontro da pele e desceu a caminho do peito. - Gosta de sentir inteiro dentro? Te fodendo até não conseguir mais. Porra, fico duro só de olhar você, seu verme. - Sugou-lhe o mamilo como podia, enquanto a outra mão se dispôs entre os corpos, lhe massageando o sexo em apertos fortes, porém meticulosos. - Esse cu gostoso, apertadinho, mesmo que as vezes pareça um pouco largo, mas fazer o que? Te como sem cansar.
Taa assentiu ao ouvi-lo, levando a mão livre ao ombro do outro e o apertou entre os dedos.
- Gosto dele inteiro em mim, hum...
Ikuma observou-o com os olhos vermelhos devido ao sangue que havia bebido recentemente e sorriu.
- Filho da puta...
Piscou a ele e suspirou a o senti-lo estimular o próprio mamilo. O gemido alto deixou os lábios ao senti-lo tocar o próprio membro, estremecendo sutilmente e levou a mão sobre a dele, apertando-a no local.
- Largo, ahn? Meta os dedos pra deixar mais apertado... Dor não é problema pra mim. - Murmurou.

- Não vou te deixar frouxo com os dedos, tem que estar fechadinho pro meu pau, moldado certinho, ah? Então aperte bem. Quero ser gentil mas é difícil quando penso em você rebolando no meu pau. Hum...
Ikuma gemeu em junção de um suspiro arfado e mordeu o lábio inferior a erguer o corpo, observando em tênue brecha ambos os corpos.
- Kimochi, ah?
Indagou sem espera de uma resposta enquanto observava a figura do próprio abdômen até o ventre e baixo dele a entrar e sair sem rapidez do corpo alheio.

- Da vontade de me deixar sobre o seu corpo e meter até minhas pernas tremerem, não é?
Taa mordeu o lábio inferior e levou a mão sobre o quadril do outro, apenas acompanhando os movimentos e gemia baixo, observando o corpo dele em frente ao próprio.
- Hai... Kimochi...
O maior murmurou, mantendo a mão dele sobre o próprio membro e continuou os movimentos que fazia a masturbar a si.

- Oh, isso soa tão adorável, diga novamente... Kimochi.
Ikuma riu-se, ainda se movia em ritmo, tal como a mão acompanhada pela dele acima de seu próprio sexo. Taa r
iu, virando a face de lado e negativou, mordendo o lábio inferior.
- Ah, então eu acho que deveria fazer ficar gostoso pra você me dizer?
O menor moveu-se com mais agilidade, aos poucos rompendo toda a calmaria entre ambos a estoca-lo com demasiada pressa, colidindo abruptamente a figura alheia à própria.

Os gemidos aos poucos se tornaram mais frequentes, Taa uniu as sobrancelhas e desviou o olhar ao outro.
- Disse que ia ser gentil, ahn... - Murmurou e abriu um pequeno sorriso nos lábios.

- Ah, então diga pra mim... Kimochii, Ikuma. - Sussurrou a ele, por fim sorriu a encará-lo.
- Não, vou parecer um ukezinho indefeso.
- Ora, só porque diz que está gostoso?
O maior uniu as sobrancelhas.
- Me faça dizer...

- Não seja teimoso, diga pra mim. Kimochi, kimochi, kimochi...
Ikuma deu-lhe uma piscadela e seguia o ritmo do quadril a voltar a ameniza-lo. Taa a
briu um sorriso malicioso.
- Me toque bem fundo de novo, hum...

- Ah, foda-se. Não quero mais.
Ikuma levou ambas as mãos aos braços alheios e por seus muques os prendeu contra a cama. Ajeitou-se uma outra vez entre suas pernas e passou a mover o quadril em ritmo maior, em solavancos por vezes alternado entre o ritmo mais suave. Taa t
entou mover as mãos, estreitando os olhos ao senti-lo segurar a si com tanta força, ou talvez ele nem estivesse forçando, era visivelmente mais forte que si sem querer.
- Só estava pedindo algo, seu imbecil.

- Gosto quando me xinga. - Riu.
- Que bom, porque adoro fazer isso. Você acabou com o clima, de príncipe foi a sapo. - Taa estreitou os olhos. - Filho da puta. Agora continue, quero gozar.
Observou-o por um pequeno tempo, a expressão zangada na face e lhe deu um pequeno sorriso em seguida.

- Olha só, querendo uma noite de princesa, lagarta?
- Foi isso que me prometeu, ahn?
- Ah, como estamos bichas hoje.
Ikuma disse sarcástico e tornou amenizar os movimentos. Debruçou a seu corpo, pôde recompor o contato em junção de seu peito, o sentindo conforme os movimentos agora mais suaves. Tinha ritmo, não era tão lento e não tão rápido. Segurava-o ainda em seus braços e subir o toque labial em seu pescoço, sentindo o sabor da pele.
- Kimochi... - Sussurrou. - Hijo ni yoidesu. - Abafava contra a pele. - Totemo koishiteru, Kemushi.

Taa riu e suspirou ao senti-lo encostar o corpo no próprio, desejando por um momento poder sentir a temperatura do mesmo. Gemia baixo a cada movimento, tentando mover as mãos, impossibilitado devido ao outro que ainda segurava a si. Mordeu o lábio inferior ao ouvi-lo e uniu as sobrancelhas com as ultimas palavras, virando a face a beijá-lo onde pôde alcançar.
- Koishiteru mo... Hum... - Taa fechou os olhos, apreciando os movimentos dele em si e logo o sentiu tocar a si no ponto sensível, abrindo um pequeno sorriso. - Kimochi...

- Oh, que adorável. - Ikuma riu-se e voltou a atenção dos lábios aos demais, sobre eles sussurrando. - Vou gozar.
Ditou e afundou a língua em sua boca, atencioso aos movimentos que  intensificou com o quadril.

Taa riu baixinho.
- Eu também...
Retribuiu-lhe o beijo, sugando a língua do maior para si e lhe dava pequenas mordidas nos lábios algumas vezes.

Ikuma provia-se de suas brincadeiras sutis entre lábios e seguia no compasso do ritmo alternado do quadril, quando algumas estocadas a mais foram suficientes até gozar, o gemido se fez contra os lábios alheios e ainda assim não deu espaço ao outro, não permitindo o cessar do beijo e ainda movia-se contra ele, depositando todo o prazer dentro de seu corpo.
Taa ouviu o gemido e abriu um pequeno sorriso nos lábios, continuando o beijo e logo após o outro atingiu o ápice, gemendo baixinho entre o beijo.
- Kimochi... Hum...
Murmurou, puxando-lhe o lábio inferior entre os dentes e sorriu. Ikuma l
he sugou o inferior, dando o aparte total dos movimentos entre os lábios e o corpo, descansando o próprio sobre o dele.
O maior suspirou, puxando um dos braços a soltá-lo e levou a mão aos cabelos do maior, acariciando-os.
- Que gostoso...

- Quer mais?
Ikuma indagou a se retirar de seu corpo, e pôde sentir o prazer vir em conjunto, talvez houvesse escorrido por suas nádegas. Taa u
niu as sobrancelhas a sentir o liquido escorrer pelas pernas.
- Hum... Você não cansa?

- Aliás, feliz aniversário de namoro.
- Obrigado. - Sorriu.
- ...Inútil.
- Imbecil.
- Eu devia te matar.
- Mas não me mata por que me ama.
- Justamente por isso que eu devia te queimar.
- Então me queime.
- Mais tarde, hoje eu só quero te comer mais um pouco.
- Não senhor... Chega... - Taa riu. - Já tem tanta porra em mim que não cabe mais... Está escorrendo pelas minhas pernas já.
- Eu tiro e coloco uma nova.
- Uma nova, é?
- Uhum. 
- Mas eu não estou largo?
- E daí?
- Assim não é gostoso.
- Claro que é.
Taa riu baixo.
- Vamos dormir um pouco...

- Não, vamos transar.
- Iie... Olha que eu grito hein? - Riu.
- Gritar por que?
- Se tentar abusar de mim.
- Oh, okay mocinha indefesa.
- Como se alguém pudesse ouvir, as paredes são a prova de som.
- Exatamente.

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