Daisuke e Misaki #27 (+18)


Os passos rápidos, Misaki deu pelo local, usava o short curto e a regata a cobrir o tórax, os cabelos soltos sobre os ombros e na face a pouca maquiagem. Abriu a porta do quarto do filho, observando-o a brincar com alguns bichinhos de pelúcia e sorriu.
- Yukio, já esta na hora de dormir.

- Hora de dormir? - Daisuke indagou visto que se pôs contra as costas do companheiro, pousando as mãos em sua cintura. - Somos vampiros, hora de dormir é só quando o sol aparecer.
- Uh? - O menor virou-se e riu baixinho ao observar o maior. - E que horas você acha que são?
Abaixou-se a observar o filho se aproximar de si e o pegou no colo, beijando-lhe a face e observou o menorzinho a esfregar os olhinhos vermelhos. Aproximou-se e lhe beijou a face.
- Ta vendo? - Riu.

- O que?
Daisuke perguntou, ainda próximo. Uma das mãos levou aos cabelos finos do filho, tateando. Misaki s
orriu ao namorado e aproximou-se a lhe selar os lábios, vendo o filho repousar a face sobre o próprio ombro, fechando os olhos.
- Está com sono, meu anjinho? - O pequeno assentiu apenas. - Tomou toda a mamadeira? 

- Hai... 
O menor beijou-lhe a face e caminhou com o menorzinho até a cama, colocando-o na mesma e o cobriu com o cobertor.
- Mamãe... Posso dormir com você e o papai?
Negativou, levando uma das mãos aos cabelos dele, acariciando-os e desviou o olhar ao maior.
- Iie, deixe meu menino dormir lá.
Daisuke empurrou o companheiro, falsamente grosseiro e pegou o pequenino novamente. Misaki e
streitou os olhos, observando o maior.
- Vou te dar uns tapas aí você vai aprender a não me empurrar. - O filho riu, observando a mãe. - Não... Não vá ficar agitado, aí você não dorme.
Misaki murmurou e já via o quarto sutilmente iluminado pela luz do sol que adentrava o local com as cortinas abertas.
- Leve ele pro quarto...
Virou-se a puxar a cortina com ambas as mãos, fechando-as.

- Mamãe só fala. - Daisuke falou com o pequeno e caminhou a saída do quarto. - Não tem coragem de bater no papai, ele tem medo.
Tornou ao comentário bem audível, fingindo sussurrar ao menino e no caminho do quarto, logo o deixou repousar no meio da cama. Misaki v
oltou-se ao quarto de ambos, observando o maior junto do filho e deitou-se na cama ao lado dele, rindo.
- Mamãe tem mesmo. - Murmurou. - Dai, acho que vamos ter que trocar essas cortinas... Estão muito finas.

- Não, vamos para a outra casa. Tenho outra o qual você não foi, não se recorda? Aliás, foi e não visitou algo além da sala, tem instalações mais escuras na parte de baixo, não entra sol.
- Ah sim, aquela casa... - Riu. - Você tem bilhões de casas... 
- Mamãe... Por que eu não posso sair pra brincar com as crianças?
- Já falamos sobre isso, hum... Só pode sair a noite.
- Porque nós somos seres especiais, não meros humanos fracos. - Daisuke brincou com o pequeno, lhe afagando os cabelos. -  E você é pequeno ainda, quando ficar maior você poderá ir brincar.
Misaki assentiu e deu um leve tapa no marido.
- Eu era humano.

- Era fraco.
O menor estreitou os olhos.
- Hã.
O filho riu e puxou a si, beijando o próprio rosto. Sorriu, observando-o.
- Vou trazer doces pra você hoje, hum, meu pequenininho.
Selou os lábios do filho e riu.

- Hai! Boa noite, papai.
- Boa noite, Yuki.
O menorzinho ergueu o corpo a puxar o pai e lhe selou os lábios igualmente.
- Boa noite, mamãe. 
- Boa noite, meu anjinho.
Daisuke retribuiu o pequeno selo do filho, e logo, fez o mesmo com o companheiro, lhe selando os lábios. Misaki sorriu, retribuindo o selo do outro e puxou o edredom a cobrir o filho.
- Vamos dormir também, hum? Senhor Daisuke.

-  Ora, cadê minha linda esposa? Está diferente hoje, não estou gostando hein.
Misaki riu baixinho, observando-o.
- Por quê?

- Porque não. - Daisuke resmungou e se acomodou na cama.
- Own... - O menor deitou-se sobre o maior, selando-lhe os lábios e levou uma das mãos a acariciar a face dele. - Eu te amo.
O mais velho lhe estapeou suave uma das nádegas.
- Vá dormir, Senhorita Misaki.

Misaki fez bico, levantando-se e negativou.
- Vou tomar um banho antes.
Levou ambas as mãos a retirar a regata que usava, expondo o corpo bonito e deixou-a de lado, retirando o short em seguida.

- Vou te dar bainho.
- Não, disse que eu não era mais sua linda esposa.
- Oh, então vai tomar banho sozinho?
O menor negativou, chamando-o com um dos dedos e fez sinal de silêncio em seguida.
Breve, Daisuke fez carícia nos cabelos do pequeno e levantou-se após o beijo que lhe deu no topo da cabeça, caminhando a direção igual ao companheiro, ao banheiro.
Misaki adentrou o local e riu baixinho, observando-se no espelho e ajeitou os cabelos, apenas esperando o outro retirar as roupas, afinal, já estava sem as próprias.
- Ora, largou seu molequinho um pouquinho?

- Como você é uma mamãe malvada.
O menor riu baixinho.
- Só queria um pouquinho de atenção, hm. - Virou-se, observando o maior.

- Mas não deixou ele dormir lá essa noite. Uma noite não faz mal, se ele pediu, tem algum motivo.
- Você é um pai muito bom, sabia?
- Hum, é mesmo? Nosso banho não pode ser demorado, entra luz no banheiro.
- Hum... - O menor fez bico.
Daisuke despiu-se hábil. Ambas as mãos levou a cintura alheia, em seus quadris, trazendo-o próximo. Misaki abriu um pequeno sorriso a sentir o corpo dele junto ao próprio e lhe selou os lábios.
- Vai ser rápido assim, hum? - Riu baixinho.

- Sim, vamos logo tomar banho antes que o sol nos banhe, ao invés da água.
- Hai, antes que viremos cinzas. - O menor riu e virou-se a ligar o chuveiro. - Não pode fazer barulho...
- Ora, e faria barulho com o que?
- Hum? Não quer brincar um pouquinho?
- Oh, então estava querendo se livrar do nosso pequeno pra suprir suas necessidades sexuais, ah? Achei que era só um banho. - Fez-se de desentendido.
Misaki uniu as sobrancelhas.
- Isso me faz parecer tão ruim...

Daisuke riu, abafando a voz entre a boca cerrada. O beijou no pescoço, leves puxadas da pele com os lábios.
- Nós podemos fazer sexo mesmo com ele no quarto.

- N-Não, Dai... - Suspirou. - Ele é pequeno, não quero que veja isso.
- Ele tem três anos, não vai reclamar.
- N-Não quero que ele veja isso... Nem sabe o que é.
- Por isso mesmo não importa se ele ver.
Daisuke ditou contra pele, ainda beijada. Subiu na extensão do pescoço a direção de seus finos e poucos fios de cabelo na mesma região e desviou a orelha, deslizando-a com a ponta da língua, esta que introduziu suavemente em seu orifício auditivo. Misaki s
entiu o leve arrepio pelo corpo ao sentir o estimulo do maior e abaixou pouco a cabeça, tentando evitar o toque na orelha.
- Hum... Vamos... Vamos entrar no banho.

No engrenhar de seus fios aos dedos, o maior o prendeu, impossibilitando de recusar o toque da língua em sua orelha, formulando-a num delinear vagaroso. Misaki gemeu baixinho, mordendo o lábio inferior e estremeceu sutilmente.
- D-Dai...

- Ah, aqui você gosta?
Daisuke sussurrou contra seu ouvido, ainda tão próximo, sem o aparte do estimulo.

- H-Hai... Para... - Murmurou.
- Parar por que, se você gosta, uh?
- Por que me arrepia...
- E é ruim?
- Um pouco... - Misaki riu baixinho.
- Por quê? - O maior insistiu no contato.
O menor abaixou novamente a face, suspirando.
- Por que sim...

- Hum, mas aqui embaixo já acordou, justo com esses toques ruins.
- E-Então toque aí embaixo...
- Em que parte.
Misaki segurou uma das mãos do outro, levando-a a tocar o próprio membro. Daisuke dirigiu-se ao ponto guiado, enlaçando o músculo entumescido em meio aos dígitos e acariciou num brando movimento da mão. O gemido baixinho deixou os lábios do menor e mordeu o lábio inferior, lembrando-se de que não podia gemer.
- Oh, não vai engolir esses gemidinhos, geme pra mim, ah. - O apertou.
Misaki suspirou e negativou ao maior.
- O Yuki...

- Ele nem vai saber do que se trata.O menor suspirou e assentiu. Daisuke afastou-se de seu pescoço, suficiente a encará-lo, delineou-lhe os lábios com a língua, tal como fizera em sua orelha. Misaki sugou os lábios do maior, mordendo-lhe o lábio inferior e sorriu a ele. Em vagarosa carícia, o maior estimulava o órgão vívido do outro, logo, dando maior ritmo ao modo como o fazia.
Misaki suspirou, desviando o olhar ao próprio membro, observando-o a estimular a si e mordeu o lábio.
- V-Vamos... Pro banho ne.

- Calma, façamos aqui, afinal... Ficará todo sujo.
Daisuke o virou de costas em movimento devagar, a mão esquerda e inerte pousou acima de seu ventre, com dedos a volta de sua ereção, ainda segurada pela direita que corria os finos dígitos o masturbando.

Misaki assentiu e virou-se de costas ao outro, apoiando ambas as mãos no local e abaixou a face a desviar a atenção do espelho grande em frente a si, deixando pequenos gemidos escaparem com os estímulos.
- Ah, mas não abaixe a cabeça, deixe-me vê-lo.
O maior sussurrou contra sua audição e ainda o estimulava, o apertando entre os dedos que o corriam em carícia pesada. Misaki s
uspirou e assentiu, erguendo a face a observá-lo pelo espelho e abriu um pequeno sorriso malicioso nos lábios.
- Não sorria, prefiro ver você sua expressão de prazer...
O menor assentiu, observando-o.
Daisuke continuava entre os apertos, sentindo a firmeza do músculo entre eles, pulsos sutis em espasmo, fosse de dor ou prazer, talvez os dois e lhe desferiu um tapa contra a nádega, de leve, visto que levava a mão livre sobre ela. Os gemidos baixinhos deixaram os lábios de Misaki com os estímulos do maior e uniu as sobrancelhas a observá-lo no espelho, fechando os olhos a sentir a dor dos apertos e o gemido pouco mais alto deixou os lábios.
- Hum, gosta assim, Misaki?
O maior indagou em sussurro contra sua audição, deslizando outra vez a língua sob ela e mordeu sutil, dando continuidade aos estímulos manuais.

- H-Hai... Ah...
Misaki assentiu, mantendo os olhos fechados a expor a expressão de prazer na face a cada movimento do outro, suspirando.

- Quer que eu entre em você, uh?
- Quero... - Murmurou.
Despido, o sexo de Daisuke já roçava meio suas nádegas, enfatizando o bom agrado diante de seu corpo e seu traseiro a roçar. A mão antes sem atividade, dado o tapa no outro, segurou o próprio membro o roçando em sua entrada.
- Peça pra coloca-lo.

Misaki mordeu o lábio inferior e observou o maior.
- M-Me fode, hum.
Sentiu a face levemente corada, rindo baixinho devido ao tom da própria face e abaixou a cabeça, cobrindo o tom vermelho com os cabelos compridos.

- Iie, implore.
- Não vai me fazer implorar. - Ergueu a face, observando-o.
- Ah, eu vou sim.
Daisuke roçava-o ainda, pressionando o sexo em sua entrada, porém sem invadi-la.

- Entra, Dai... - O menor murmurou, manhoso.
- Olha só, a claridade vai chegar daqui a pouco.
Misaki uniu as sobrancelhas, desviando o olhar a janela e logo após ao espelho.
- Por favor...

- Por favor o que?
- Por favor... Me fode. - Murmurou.
- Coloque-o dentro então.
Daisuke tornou o sussurro e com a mão que teve livre, retirou seus cabelos do ombro e o beijou em seu pescoço. Misaki a
ssentiu, levando uma das mãos ao membro do maior a encaixá-lo no próprio intimo e mordeu o lábio inferior.
- Vem...

- Vem, Misaki, só empinar que ele entra.
Dizia o maior, ainda baixo, o mordeu no pescoço, de leve, roçando os pontiagudos caninos. O menor s
entiu o leve arrepio pelo corpo e assentiu a empinar o quadril, empurrando-o sutilmente contra o do outro e sentiu-o se pressionar a si até adentrar o corpo. O gemido baixo deixou os lábios e suspirou, mantendo a expressão visível ao outro pelo espelho.
Daisuke teria o visto por sua figura lasciva no espelho, se não fosse por desejar sua pele enquanto a saboreava em beijos ou lambidas, mordidas leves em menção de mais fortes e sentiu seu toque corpóreo enlaçar o membro e aperta-lo em sua cavidade estreita, o tomando ao todo até que estivesse em sua funda intimidade.
Misaki levou uma das mãos sobre a dele na própria cintura, apertando-a e entrelaçou os dedos aos dele, deixando o gemido mais alto escapar ao senti-lo inteiro dentro de si, apertando-o no corpo com os espasmos do intimo.
- D-Dai...

- Oh, acordará nosso bebê assim... - Ditou, provocativo.
O menor levou uma das mãos aos próprios lábios, mordendo o dedo médio. Daisuke riu baixinho e impulsionou o quadril a ele, dando assim o início dos movimentos. Misaki manteve uma das mãos sobre os lábios a tampá-los e abafar os gemidos e com a outra, apoiava-se sobre o local, mantendo os olhos semicerrados a observar o outro no espelho.
Daisuke o encarou breve em seu reflexo no espelho, e quando por fim as vistas o ignoraram, escondendo as íris por trás das pálpebras a cerra-las, lambeu seu pescoço e desceu pouco a direção do ombro; onde traçou os orifícios, mordendo o parceiro.
O menor retirou a mão dos próprios lábios, levando a se apoiar no local e suspirou ao senti-lo morder a si, inclinando pouco o pescoço para trás e logo observou o outro pelo espelho, erguendo uma das mãos a levar aos cabelos dele e acariciá-los, empurrando suavemente o quadril contra o dele.
- Excitado?
Daisuke indagou a fita-lo novamente pelo espelho. Em vivacidade de vistas e lábios sujos de seu fel mórbido. Misaki a
ssentiu, virando-se e lhe selou os lábios, sentindo o sabor do próprio sangue.
- Kimochi...

- Ahn...
O maior gemeu entre a cerração dos lábios enquanto a língua lhe encontrava a semelhante ou o delineava nos beiços mas não durou até que voltasse a se prover de seu sabor. Misaki s
uspirou a senti-lo sugar o próprio sangue e mordeu o lábio inferior com o cheiro forte pelo local. Esperou até que o outro tivesse se fartado do sangue e abaixou-se a se debruçar sobre o local, dando a visão do próprio quadril junto ao dele e os movimentos a adentrar e se retirar do corpo.
- Ah...
Um suspiro audível, Daisuke delineou dos lábios a limpa-los sem tirar seu tom rubro tingido por ele. As mãos, ambas, levou aos quadris de suaves ancas do demais, passando a guiar-se a ele, movendo o quadril a sua direção a segura-lo firme.

Misaki gemia baixinho, mas certamente seria audível ao outro, mantendo os olhos fechados a apreciar as investidas e uma das mãos deslizou pelo próprio corpo a alcançar o membro, passando a massageá-lo e fazia leves movimentos de vai e vem.
- Ah... Dai...

O maior gradativo fora abruptamente aumentando em ritmo, a ponto em que o encontro corporal era bem audível pelo cômodo que ecoava e estocava-o vigoroso, e o arfar bem notório por vezes abandonava um tênue rastro de voz.
- G-Gostoso...?
Misaki murmurou entre os gemidos, arranhando o local com a mão livre sobre a pia onde se apoiava enquanto a outra seguia o ritmo do quadril do maior contra o próprio, masturbando-se.

- Honto kimochi...
Daisuke tornou dizê-lo em voz baixa, porém em tom suficiente a ser audível mesmo entre as falhas de pronuncia diante dos agressivos movimentos contra seu corpo, o empurrando ao encontro do lavatório onde o tinha inclinado. Debruçou sem pesar, o mordeu no pescoço, ombros, um após o outro; porém sem fincar os presas. 
Misaki abriu um pequeno sorriso ao senti-lo se debruçar e colar o corpo ao próprio, virou a face e ergueu pouco a mesma a lhe selar os lábios.
- Quero ficar de frente...
- Uh, você gosta de contato visual, ah? - O maior ditou contra seus lábios e afastou-se, concedendo o espaço a que pudesse se virar. - Quer ir pra água?
Misaki virou-se de frente a ele, erguendo-se pouco e já via a luz a iluminar pouco mais o banheiro.
- Hai.

Daisuke o guiou fronte ao corpo em direção ao box de banho, a água já descia pelo chuveiro hora antes e pôde sentir o pouco de sua boa temperatura. Misaki adentrou o chuveiro a encostar-se na parede próxima antes que molhasse os cabelos próprios e chamou o outro, ajeitando-se a levar ambas as pernas ao redor do corpo dele, deixando-o pegar a si no colo.
O maior acomodou-se entre as firmes coxas do companheiro, enlaçadas a cintura. Agarrou-as a deslizar logo as mãos a suas nádegas e o sexo, prontamente a beirar sua entrada, resvalou ao fundo, e insistiu em região determinada. Misaki levou uma das mãos sobre o ombro do maior, e lhe deu um leve aperto ao senti-lo atingi o ponto sensível do próprio corpo, inclinando pouco a cabeça para trás.
- Ah... - Gemeu, soltando-lhe o ombro a levar a mão aos cabelos do outro, acariciando-os. - Isso...

- Ah, é aqui mesmo.
Daisuke comentou entre o corte de voz e tornou investir em tal, por vez; dando maior ritmo ao modo como se movia, assim como em proporção da força que empenhou contra ele, colidindo os corpos em sonoridade pelo cômodo fechado.
- Hum...

Misaki gemeu pouco mais alto com o movimento do maior contra o próprio corpo, mordendo o lábio inferior e fechou os olhos a apreciar as investidas, contraindo o intimo a apertá-lo em si e encostou a cabeça na parede, deixando bem visível ao outro a expressão de prazer na face.
- Hum...

O maior sentiu o doloso toque da claridade nas vistas, estas cujo firmou as pálpebras pelo leve incômodo. Abaixou-se, ainda com o companheiro no colo, mantendo-se em pouca distância do chão. Como podia, passou a manejá-lo, empurrando-lhe os quadris para a direção de si mesmo.
Misaki gemeu baixo ao senti-lo se abaixar e negativou ao maior, descendo do colo dele e deitou-se no chão, puxando-o consigo a lhe selar os lábios algumas vezes e levou ambas as pernas ao redor da cintura dele novamente.
- Eu só quero transar com você, não importa onde e nem como, mesmo que seja no chão do banheiro, eu quero sentir o seu corpo.

Silencioso, Daisuke se pôs como fora de vontade alheia. Ajoelhou-se no chão e se colocou sobre o demais, passando os braços abaixo de suas costas, acomodando-as sob eles e elevava-lhe os quadris, logo, dentro dele.
- Não machuca suas costas?

- Tudo bem... Não se importe. - Misaki murmurou e sorriu, selado-lhe os lábios e apertando-lhe o corpo entre as pernas. - Vem... Forte.
- Assim não dá, princesa. Vamos ao quarto.
- Não... Vem, pode machucar... O Yuki está lá.
- Não importa, as luzes ficam apagadas.
- Não amor... Não quero que ele veja isso...
- Ele não verá. Venha.
Daisuke levantou-se minucioso diante da boa claridade do lugar. Misaki l
evantou-se, sentindo a luz incomodar os olhos e levou a mão a face.
- Dai...

- Vem cá.
Daisuke o puxou fronte ao corpo, posando uma das mãos fronte suas vistas e seguiu em caminho ligeiro a saída do quarto, carregando uma toalha afim de não molhar demais o quarto. Misaki a
dentrou o quarto, esfregando os olhos a tentar observar o local e viu o filho na cama, dormindo. Abriu um pequeno sorriso nos lábios.
- Coloque ele na cama, amor. - Murmurou.

- Ora, como quer expulsar o Yuki do quarto.
Daisuke riu e se vestiu com um roupão qualquer. Caminhou ao filho, o tomando nos braços e seguiu em minucioso passo até seu quarto, onde o deixaria.

- Não quero que ele veja...
O menor murmurou e logo caminhou até a cama, deitando-se mesmo molhado, fechando os olhos e suspirou. O outro v
oltou ao quarto logo após acomoda-lo em sua cama, junto a seus monte de travesseiros e ursos comprados pelo companheiro. Observou o moreno na cama, fechou a porta atrás de si e caminhou a seu encontro enquanto se livrava do roupão, o deixando sob um móvel ao lado. Misaki abriu um pequeno sorriso ao ouvi-lo pelo quarto e manteve os olhos fechados, ajeitando-se na cama, apenas esperando o marido.
Minucioso, Daisuke postou cada perna em cada uma das laterais alheias; sobre a cama. Abaixou-se, o beijou no pescoço, clavículas, o peito, despreocupado e vagaroso.
- Hum...
Misaki sorriu ao sentir os beijos, arrepiando-se sutilmente e manteve-se parado apenas apreciando as caricias. O maior d
esceu na mesma lentidão a dispersar os beijos em seu abdômen, ventre e baixo-ventre. As virilhas em mordidas bem sutis, e já tomava-lhe o sexo entre os dedos, passando a traçar um lento sobe e desce.
O menor suspirou, sentindo o leve arrepio pelo corpo com os estímulos do outro pelo próprio corpo e deslizou ambas as mãos pelas costas dele a acariciá-lo.
- Que bom que nosso pequenininho dormiu...

- Hum, é?
Daisuke indagou. Permanecia de olhos fechados, saboreando a pele com o cheiro de banho, mesmo que mal tivessem o tomado e logo a língua guiou ao sexo, o lambendo. Misaki s
entiu o maior se aproximar do próprio membro e a pele se arrepiou, agarrando o lençol da cama com uma das mãos enquanto a outra levou aos cabelos dele, puxando-os suavemente.
- D-Dai...

- Está sensível.
O maior falou baixo, quase não audível e deslizou novamente a língua em seu comprimento a sofrer sutis espasmos entre os dedos e focou a fenda pequena em seu início, podendo sentir o sabor de seu prazer.

- Só de você roçar a língua aí eu já sinto vontade de gozar... - Misaki murmurou e inclinou o pescoço para trás, gemendo baixinho com os estímulos. - Hum...Os dedos.
Murmurou, manhoso e levou a mão a lhe segurar os dedos e levou-os ao próprio intimo em seguida, roçando-os no local.

- Ah, não faça isso, queria ser um bom parceiro e lhe dar algum prazer aqui na frente, mas fazendo isso é um pouco difícil, uhn.
- Iie... - Misaki murmurou, manhoso. - Quero sentir os dois...
- Hum... Quer tanto assim que eu entre, é? Então vou entrar.
O menor estremeceu conforme o sentiu pressionar o íntimo, e por fim, quando estava na espera de que ele entrasse em si, ouviu o barulho da porta, uma batida baixinha.
- Mamãe? Eu não quero ficar sozinho!
Misaki uniu as sobrancelhas, desviando o olhar em direção a porta e observou o maior.
- Hum... Já era. 

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