Archive for setembro 2017

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- Iie... E-Eu não quero! Não! Não vou deixar...
Yori murmurou e tinha medo era da dor mesmo, não de transar com ele, era experiente e realmente devia saber causar bastante prazer em si, sem contar que sempre o achara lindo, mas não tinha coragem, então ao ouvi-lo, encolheu-se e contraiu-se a tentar impedir que ele não adentrasse o corpo.
- Uh.
Hideki ruiu num riso de quem não se importava, e claro que ainda que se forçasse, conseguiria penetrá-lo ainda que não quisesse, seria somente mais dolorido para ele. E com as mãos em suas nádegas, ergueu suavemente seu quadril, o posicionando para si.
- Vai ser mais dolorido se você se contrair assim, porque eu vou entrar de qualquer jeito.
- Iie... Hideki...
O menor murmurou, observando-o e puxou os pulsos, tentando se soltar meio impaciente e irritado, não era nem um pouco corajoso, nunca fora, porém sem outra opção, decidiu relaxar o corpo, mesmo com as lágrimas presas aos olhos.
Hideki sorriu, vitorioso e levou a mão entre suas pernas, no próprio baixo ventre e roçou a ereção que segundo ele, grande demais para adentrá-lo. No entanto, moveu, e empurrou a glande a dentro, era difícil, mas não dava importância.
Yori suspirou ao senti-lo se ajeitar e fechou os olhos, mordendo o lábio inferior para conter o gemido que viria, porém soou mesmo assim, alto e dolorido e tentou puxar as mãos mais uma vez, desviando o olhar a ele a sentir uma das lágrimas que escorreu pela face.
- ... N-Não...
- Cale-se, Yori, se ficar se debatendo, doerá muito mais. Não gosto de gritos agudos, se quisesse gritinhos assim eu transaria com uma mulher e eu não gosto de mulheres.O maior retrucou, impassível, incomodado. E ainda que fosse tão grosseiro nos atos, tocava-o com gentileza, segurando-o, e penetrando tão vagarosamente.
Yori uniu as sobrancelhas, assentindo e mordeu o lábio mais uma vez, fechando os olhos e puxou novamente as mãos, agarrando a cinta, a qual apertou na falta de algo mais para apertar e um modo de afastar a dor, já que tinha que sufocar o gemido.
- ...
- Você pode gemer, desde que aja como um homem.
Disse o moreno, e realmente não gostava de mulheres, não para ir pra cama, ou para viver. Então queria que agisse como homem, gostava dele como homem afinal, ainda que não fosse dizê-lo abertamente. Tão logo, deu-lhe uma única estocada e colocou-se inteiramente dentro dele. Claro que o faria gritar com aquilo, mas antes um, do que vários gritos e teve de igualmente ruir, num gemido leve e vindo da garganta, apertado por seu corpo estreito.
O loiro uniu as sobrancelhas mais uma vez a observá-lo, e agia como homem, só que era um homem delicado, passivo, sempre fora zoado por isso e de fato não era mentira, e via isso agora. O grito deixou a garganta, como ele mesmo imaginou ao senti-lo se empurrar contra si e puxou tanto os braços que sentiu um dos pulsos estalar, o que arrancou outro gemido de si, preferindo manter-se inerte a acabar quebrando algo. As lágrimas escorreram pelo rosto novamente ao sentir o interior arder, desconfortável e abaixou a cabeça, esperando pela bronca.
Hideki fitou-o, e mesmo seus olhos castanho e marejados pelas lágrimas doloridas. Fitou-o somente, sem dizer nada. E sentia a dor de estar dentro dele do mesmo modo, sentindo-se apertado, quase sentia o sangue preso sem circular, por sorte, não precisava disso pra viver, imaginava. E levou algum tempo, deixando-o acostumar antes que pudesse logo enfim se mover, ainda que seu cheiro forte de banho, sexo e sangue, tomasse parte da atenção que dava a ele, e o contrário do que pensava, não lhe daria bronca, não estava a dar atenção aquilo.
Yori desviou o olhar a ele enquanto esperava-o se mover e ainda encolhido e amedrontado não disse nada, só notava a estranha concentração que ele mantinha em alguma outra coisa, e não queria saber o que era. Aos poucos sentia a dor amenizar, sentindo-se quente por dentro e suspirou.
O maior ergueu-lhe a direção visual e logo deu uma primeira investida, saindo e voltando para dentro de seu corpo, e deslizou com facilidade, visto que seu sangue era melhor lubrificante que qualquer saliva ou outro produto. Porém o cheiro era complicado para si, por sorte havia se alimentado antes de descer até lá. E fitou-o, continuando a tomar ritmo.
- Relaxe, está sufocando meu pau.
Yori suspirou e assentiu, deixando escapar outro gemido ao senti-lo se mover.
- Ah...
Observou-o e tentou relaxar, tentando soltá-lo, mas estremecia, dolorido pelos movimentos e acabava por apertá-lo novamente mesmo sem intenção.
- Lembra de onde o toquei e foi gostoso, ah?
Hideki indagou e voltou a se mover, procurando por aquela parte sensível, que diferentemente do toque manual, com o sexo não era tão fácil de encontrá-lo e continuou no vaivém. Aos poucos aumentando sem dar demasiada importância à sua dor, afinal, do contrário nada faria. E fitou o garoto embaixo de si, dando-se conta de quem estava transando com ele, o que talvez até então não havia realmente pensado.
O loiro assentiu novamente, observando-o enquanto investia contra si e gemia baixinho quando não podia conter a voz, já que alto ele já havia mandado não fazer, e tentava, de alguma forma engrossar a voz, já que a própria também não o agradava. Encolheu-se mais uma vez e última, já que fora junto a um sutil arrepio do corpo, indicando a leve onda de prazer sentido com o toque interior.
O maior segurou-o pelas coxas ao sentir seu espasmo tal como um gemido que ruiu. E sua pele que eriçou, tornando-se suavemente áspera pelo arrepio. Parou por um momento, mas tão logo o puxou a empurrar-se com insistência naquele mesmo ponto, sentindo prazer de todos os modos, buscou dar-lhe prazer do mesmo modo em conjunto.
Yori arrepiou-se mais uma vez com a nova investida dele e mordeu o lábio inferior, sem poder conter os gemidos que deixavam os lábios e agora não mais tão dolorido, era gostoso, mais do que pensou que seria, mas não diria a ele, a expressão seria suficiente.
Hideki abaixou-se, debruçando-se sobre ele, ainda que estivesse no alto, sem encostar-se a ele. Apoiando o peso sobre os braços a cada lado de seu corpo e somente movia o quadril, criando ritmo com o vaivém, o que se tornava mais intenso de pouco a pouco. A medida em que não era rápido, mas era forte e profundo, só não o mais forte que podia, afinal, era ele um humano.
O menor fechou os olhos olhos e manteve o outro aberto a observá-lo enquanto sentia seus movimentos, as mãos fechados a apertar o cinto e observou-o tão perto de si, bonito e até sentiu vontade de tocá-lo, mas não podia. Ergueu a face e uniu as sobrancelhas.
- H-Hideki...
- Hum?
O maior indagou no típico timbre baixo, soou um pouco rouco e ergueu a direção visual, antes voltada ao sexo, novamente para ele. E continuou com os movimentos, onde a pele colidia a sua num ruído que mais se assemelhava a um tapa, e gostava daquele barulho. Yori suspirou a observá-lo e as bochechas se coraram, na tentativa de falar com ele, ou criar coragem e por fim mordeu o lábio inferior.
- ... M-Me da um beijo?
Murmurou, tímido e agarrou-se ainda mais ao cinto, esperando por alguma reação negativa ao pedido, bronca ou movimento mais brusco.
Hideki arregalou suavemente os olhos, sutil é claro, mas surpreso com o pedido. E abaixou-se, beijando-o com a mesma firmeza com que se movia e o penetrava. Firmava a língua sobre a sua, a seus lábios finos pequenos, e mordiscou-o suavemente a puxá-lo, mas no entanto não o feria com os dentes pontiagudos. E antes que o deixasse da boca, lambeu seus lábios vermelhinhos que pareciam gostar daquilo. E fitando-o de perto, estalou com força, até cerrou os dentes expostos entre os lábios cujas longas presas lhes ficaram visíveis.
Yori beijou-o igualmente, ou tentou, deslizando a língua pela dele, era inexperiente, então, meio desajeitado, sentindo seu corpo frio sobre o próprio, mas que se aquecia com o ato e abriu um pequeno sorriso a ele, já conformado com os toques, gostosos de qualquer maneira e fitou as presas bonitinhas em seus lábios, e por um momento, quis elas para si.
- Está gostando, ah?
O moreno disse, notando seu olhar para si, que já não parecia incomodado, parecia no fim conformado e até animado com a ideia. E ao se afastar, puxou-o de modo que o fez de costas sem machucar-lhe os pulsos amarrados e puxou-o pelos quadris, empinando sua bunda para si, tomando de quatro seu corpo menor que o próprio e passou a novamente penetrá-lo, seguindo para ele mais rapidamente.
- I-Iie... H-Hideki eu...
O pequeno murmurou ao virar-se e apoiou-se na cama, com um pouco de dificuldade, empinando os quadris como pedido por ele e gemeu, dolorido pela posição, sentindo-o até o fundo em si.
- Ah...
- Vai mais fundo assim, ah? Mais fundo é mais gostoso, uh?
Disse o maior, indagativo, porém afirmativo. E com suas nádegas empinadas, os dedos em curvas de seus quadris juntos as coxas flexionadas e movia-o em frente a si, a medida em que também se movia para ele. Cada vez mais forte.
Yori apoiou as mãos no encosto da cama ao ser empurrado por ele, e quase não notava, somente notou que estava tão perto da parede quando bateu a cabeça, por sorte, sem força e resmungou, afastando-se a empurrar-se contra ele, sem intenção, mas empurrou-se forte e o sentiu por inteiro em si numa estocada firme.
- Ah! ... I-Itai... Mas... É gostoso...
Hideki regrediu suavemente, indo para trás visto que inesperadamente havia vindo em direção a si a medida em que igualmente foi para ele, tornando o ato mais forte, mais profundo e gemeu, baixo, e quase não audível, mas podia ser ouvido com atenção.
- Ah, você gosta de sentir dor, ah?
- ... I-Iie...
O loiro murmurou, mas de fato ser dolorido fazia daquilo gostoso daquela vez, mas como diria a um vampiro que queria movimentos fortes daquele modo? Tinha medo que ele não se contivesse e acabasse por machucar a si.
- Usotsuki. Você gosta de sentir dor, mas gosta de sentir a dor nessa parte em específico, a dor do sexo é realmente gostosa, hum.
O moreno disse a ele e levou as mãos a passarem por suas coxas, nádegas e deu-lhe um tapa, nada forte, apenas um tapa que o segurava firmemente logo após. E ao meter-se dentro dele, novamente com força, gozou sem pestanejar, sem delongas, e deixou-se dentro dele com um gemido suave e o arrepio na pele fria.
- H-Hai...
Yori murmurou e assustou-se ao sentir o tapa, encolhendo-se, porém viera o movimento logo após e estremeceu, sentindo o liquido morno, quase frio adentro do corpo e uniu as sobrancelhas, estranhando a sensação e virou-se a observá-lo.
- I-Iie! H-Hideki... Você...
Hideki fitou-o ao notar sua olhada e olhou de olhos baixos.
- Sim, eu gozei em você.
- M-Mas eu... Vou...
- Não vai, darei remédios a você.
O menor assentiu e suspirou, puxando os pulsos uma última vez.
- P-Pode me soltar?
- Vou soltá-lo, assim pode se masturbar.
Disse o maior e soltou-o da cintura, notando seus pulsos vermelhos, mas seria temporário. Virou-o na cama, colocando-o de peito para cima.
- Toque-se.
- Iie... - Yori murmurou ao ouvi-lo e gemeu baixinho, agradecido por ter os braços soltos e encolheu-se. - Iie, eu não faço isso.
- Faça, agora.
O loiro uniu as sobrancelhas e assentiu, guiando a mão ao próprio membro, onde tocou, acariciando-se.
- Faça logo, aproveite que está duro. Está querendo gozar.
- Hai...
O menor murmurou e gemeu baixinho, agilizando os movimentos ao redor do sexo e estimulou-se de olhos fechados, até finalmente atingir o ápice e gozar na palma da mão.
- Hum, isso foi rápido.
Disse o maior após vê-lo se estimular por nada mais que duas ou três investidas de seu pulso, mas gozou logo, já previamente excitado.
- D-Desculpe...
- Coelhinho.
Disse o maior e no entanto se levantou, ajeitando as próprias roupas. Yori sorriu de canto e ajeitou-se na cama, dolorido e observou os lençóis sujos de sangue, que preferiu não dar atenção.
- Vou pedir que a empregada troque o lençol. Você pode tomar banho novamente.
- Hai... Não vai ficar comigo?
- Você quer mais?
- I-Iie... Só queria ficar com você.
- Sabe... Como os casais fazem?
O maior fitou-o, sem entender realmente.
- Mas por quê?
- ... Nada...
- Você queria me expulsar do seu quarto o quanto antes, até tentou colocar esse móveis na porta, uh.
Disse o moreno, com um sorriso que certamente tirava sarro da sua tentativa. O menor uniu as sobrancelhas e assentiu.
- Certo.
- E agora você me quer aqui, ah?
- E daí?
- Você é certamente muito contraditório.
Disse o moreno e se encaminhou até a cama, de volta, sentando-se ao lado do garoto.
- Pode ir se quiser.
- Vá para o lado. - Disse o maior, indicando o espaço doutro lado da cama.
Yori assentiu e afastou-se, abraçando as pernas. Hideki tomou seu espaço anterior, e notou o sangue no lençol. Fechou os olhos e suspirou, tão logo se deitou ao lado dele. O loirinho ajeitou-se, deitando-se na cama e virou-se de costas, o outro arqueou a sobrancelha.
- O que foi?
- Não quer ficar comigo? Insistiu tanto pra isso e agora tira sarro.
- Estou tirando sarro porque é realmente estúpido em achar que os móveis bloqueariam alguma coisa.
- Tento uma cruz da próxima vez.
- Ah, que maldade. - Fingiu-se ser afetado.
- Eh?
- Vai tentar me impedir com uma cruz.
- Vou. E água benta e alho.
Hideki riu, entre os lábios cerrados.
- Isso faria efeito?
- Ah, mas é claro.
- Hum...
- O que?
- Vou tentar.
- Você quer me afastar, é?
- Se tentar me estuprar de novo, eu grito.
- Hum, estuprar? Não estou te estuprando, já que você é meu.
- Claro que é estupro, é a força, ora.
- Bom, você gostou e até me pediu mais.
- E-Eu não pedi...
- Pediu.
- N-Não!
- Bem, então vou embora, já que quer ter alho pra me afastar.
- Iie!
O moreno arqueou uma das sobrancelhas, fitando-o.
- Iie... Se quer que eu seja seu companheiro, vai ter que me dar carinho... Não posso viver com você só sendo mal tratado.
- Nunca o tratei mal.
- Só grita comigo...
- Ah, mas é um mentiroso.
- Verdade.
- Sou muito gentil.
- Hunf.
- Você é um garotinho mentiroso.
- Me castigue. - Yori deu de ombros.
- Sabe o que está dizendo?
- Estou só brincando...
- Vou castigá-lo amanhã.
- Iie...

- Etsuo...
Ritsu disse um pouco confuso sobre a situação. Era óbvio o que ele queria, mas imaginava se tudo aquilo não era por um mero ciúme pela situação anterior. Era de fato atraente e seu olhar pedinte, seu corpo tão pedinte quanto a feição de seu rosto, era um homem, sabia muito bem que tipo de sensação poderia estar sentindo, mas não era sua namoradinha, nem mesmo tinha certeza sobre como fariam aquilo, não queria ser uma mulher, nem mesmo se deitar com o irmão, mas por fim o estava beijando, retribuindo sua língua com a própria.
Etsuo fechou os olhos e retribuiu o irmão naquele beijo, gostoso, prazeroso e estava excitado, era inegável, estava ereto, e ele havia visto. O queria e não tinha outra opção. Talvez pudesse ter saído para pensar não o tivesse feito, mas ele insistia em não deixá-lo, e não o deixaria. Sentia ciúme, o queria somente para si, por ser sentir um amor estranho, diferente por ele, sabia que ele tinha que ser próprio de um jeito ou de outro. E bem, era a primeira vez própria assim como a dele, nunca havia se interessado por mulheres, mas aqueles olhos faziam a si cessar todos os pensamentos e se aquecer por dentro.
O menor deixou os pensamentos para depois, embora esse não fosse de fato um raciocínio daquele momento. O que tinha na cabeça nada mais era que a retribuição de seu beijo, em sua boca fria, seu corpo despido e igualmente gélido, onde levou as mãos e sentiu sua cintura esguia, subindo por suas costas, e aos poucos o corpo igualmente passava dar sinal de virilidade. O que podia ser vergonhoso, já que não era algo que gostaria de expor a um irmão.
Etsuo sorriu a ele, entre o beijo, como ele mesmo havia pedido para parar, mas não conseguia, gostava de sorrir a ele. Afastou-se sutilmente, ajoelhando-se na cama, as laterais de seu corpo, ainda sobre ele e guiou uma das mãos ao membro do irmão, apertando-o entre os dedos, mesmo sobre as roupas e o observava, tendo cessado o beijo, atento as reações de seu corpo.
Os lábios de Ritsu estalaram sob os dele no término do beijo, que deixou como resquício a vermelhidão na boca. E voltou o olhar ao moreno. Teve de levar o antebraço sobre os olhos e tapa-los evitando olhá-lo a medida em que teve seus olhos rubros voltados a si, com seus dedos envoltos ao sexo sob as camadas de tecido. Gemeu, sem voz, mas num sopro que deixou a boca.
- Vai ser gostoso, onii-chan...
O maior murmurou e adentrou a roupa dele com uma das mãos, abaixando sua calça e roupa íntima e agarrou-o entre os dedos pela primeira vez, sentindo sua pele macia e tão quente ali, que deslizou pelos dedos, onde apertou.
- ... Kimochi.
- Etsu... Não sei se... Devíamos.
Disse o menor e fitou-o por cima do braço defronte as vistas, mas voltou a se camuflar de modo que estivesse confortável. Sentiu a calça pender nos quadris e atingir uma leve brisa na pele ao ser descoberta. Fora exposto de modo um pouco vergonhoso a ele, que parecia muito mais estranho do que mostrar a um estranho. Seus dedos encobriam a pele, causando aquele suave choque térmico, e imaginava qual era a sensação dele ao fazer aquilo.
- Sei que não... Mas eu quero tanto...
Etsuo murmurou e abaixou-se, novamente colando os lábios ao pescoço dele e beijou-o ali algumas vezes enquanto sentia seu sexo endurecer entre os dedos e sentia o corpo estremecer a cada vez que o fazia, sentindo uma pontada no baixo ventre.
Ritsu tornou segurá-lo quando se pôs em proximidade com seus beijos. Seus apertos gentis no sexo, embora vezes mais voraz, parecia gostar daquela parte, e como homem, era inevitável não desejar mover contra sua mão, e fazia-o, suave vaivém.
- Não me morda...
- Não vou, a menos que me peça.
O maior murmurou e beijou-o no pescoço novamente algumas vezes, mas nem o tocou com os dentes, nem uma mordidinha sutil. Beijou-o em seu peito, e finalmente puxou aquela regata que parecia colada, retirando-a e jogou-a ao lado. Beijou-o em seu tórax, abdômen e logo desviou o olhar a ele, sentindo seu membro entre os dedos, mas fora a primeira vez que o havia visto e arqueou uma das sobrancelhas, desviando o olhar ao irmão, era menor que a si, mas eram praticamente do mesmo tamanho ali embaixo.
Ritsu sentiu os beijos suaves com seus lábios frios que proporcionavam a mesma sensação, a pele eriçava com sua temperatura baixa e podia contrair cada músculo no tronco, traçando com a suavidade seu contorno, não tinha músculos volumosos, mas podia-se vê-lo nos espasmos da pele que eriçava com a falta de costume. Até havia voltado o olhar a ele, mas tornou se esconder a medida em que sentia-o defronte ao membro que evidentemente respondia aos toques.
- Etsuo, pare de olhar isso.
O moreno riu baixinho ao ouvi-lo e negativou, gostava de olhá-lo ali, e faria algo pior do que olhar para o irmão. Aproximou-se, devagar e expôs a língua, roçando-a em seu sexo, suavemente, não podia ter muitas delongas com ele, ou fugiria, fora por isso que logo deslizou grosseiramente por ele.
O cenho franzido marcava entre as finas sobrancelhas do menor, causando uma feição um pouco tensa à situação, embora os lábios descerrados suavizassem os traços, denunciando o proveito. Sentiu-se imergir ao interior de sua boca fria, tornar-se úmido em sua saliva responsável por lubrificar o vaivém de seu lábios em torno do músculo indiscreto sobre o ventre. Era difícil lidar com situações novas como aquela, era difícil decidir se podia perder a ereção ao pensar sobre o irmão, ou torná-la ainda mais viril ao olhar seus traços atrativos, como o corpo que se revelou embaixo da toalha. Os dedos tocavam a seus cabelos escuros, sentindo o comprimento mediano dos fios macios por onde desceu com a ponta dos dígitos, roçando as unhas curtas em sua nuca onde podia sentir os fios menores eriçarem sob o toque e ali o segurou, fechando os dedos sobre suas mechas, seria difícil aguentá-lo por muito tempo.
Logo, Etsuo colocou o irmão dentro da boca, sugando-o rapidamente para que ele não tivesse chance de fugir e deslizou uma das mãos por sua perna onde a apoiava, roçando as unhas medianas na pele, fazendo-o se arrepiar com o toque.
- Ritsu...
Disse ao retirá-lo da boca e logo voltou a colocá-lo, iniciando um vai e vem suave que logo passou a ser mais rápido e o sugava com vontade, só conseguindo pensar em como o irmão era bonito e como o queria, quisesse ele ou não.
Ao livrar a vista do antebraço sobre os olhos, Ritsu teve vazão do quarto ainda claro, o que tornava a situação um pouco desconfortável, mas tinha liberdade em fitar os gestos do mais velho. Via seus cabelos médios a caírem como uma cortina de fios lisos em frente a seus olhos cujas pálpebras entreabertas davam vista de suas pestanas alongadas, gostava de sua feição daquela forma. E podia notar a velocidade com que passou a ser sugado para dentro de sua boca, e fazia parecer que tinha tanta vontade daquilo, como se fosse saboroso. Esticou uma das pernas e deslizou por suas costas, cintura, não propositalmente no entanto.
O maior desviou o olhar ao pequeno que tocava a si com a perna numa suave carícia, estremeceu, é claro, e deslizou a língua por ele de modo que fez questão de deixar visível enquanto o fazia. Deslizou uma das mãos até o sexo onde tinha entre os lábios e apertou-o ali, acariciando-o, massageando-o entre os dedos.
Ritsu teve de gemer com estimulo visual, tal como oralmente formulado, mas não deixou o traço da voz, mas um leve sopro deixar os lábios.
- Etsu... - Soprou seu nome, acompanhado da pouca voz que soava rouca, não era demasiado grave, mas nada aguda, tinha alguma suavidade. - Pare...
Disse, não queria atingir o clímax dentro de sua boca, mas estava quase lá.
O maior sorriu a ele e negativou, dando-lhe uma pequena mordida em sua ponta e retirou-o somente para conversar com ele.
- Pode gozar...
Murmurou, novamente empurrando-o para dentro dos lábios e fechou os olhos, prosseguindo com os estímulos.
O loiro pulsou em sua boca ao sentir a mordida cuidadosa. E voltou o olhar a seu rosto, podia notar seus lábios avermelhados, mesmo que aquilo não fosse comum no irmão diante da inatividade de seu sangue. Outra vez penetrou sua boca, e quase pôde chegar ao clímax por senti-lo outra vez em seu passeio cheio de delongas por todo o membro até que completasse sua boca.
- Não se sente desconfortável ao dizer algo assim pra mim? - Indagou curioso e ainda tinha o mesmo tom baixo, mas audível.
O maior desviou o olhar a ele novamente e negativou, retirando-o da boca devagarzinho.
- Não... Bem, talvez um pouco.
Murmurou e deu-lhe outra mordidinha, sugando-o na glande.
- Não...
Ritsu grunhiu ao tê-lo de volta, não queria realmente gozar em sua boca, e ao puxar seus cabelos também não tinha intenção de usar força, mas o fez, e por consequência saiu de dentro de sua boca, atingindo o clímax que respingou em seu rosto. O soltou tão depressa, que levou a mão em frente aos lábios, boquiaberto sobre o pequeno problema jogado em sua face.
Etsuo mantinha-se concentrado no afazer e o faria gozar, de um jeito ou de outro, porém ao invés do que pretendia, assustou-se com o movimento rápido ao ser retirado de seus lábio e arregalou os olhos, desviando o olhar a ele e logo sentiu aqueles respingos quentes sobre a pele que forçaram a si a fechar os olhos novamente. Abriu-os logo em seguida, desviando o olhar ao irmão e claro, estava meio sem graça devido a face suja e ergueu-se, virando-se de costas a ele e pegou sobre a gaveta o lenço umidecido que usou para limpar a face.
O menor mordeu o lábio inferior, sentindo-se tímido. Até perdeu a postura e moveu-se rapidamente diante das costas do irmão, o qual por sinal aprendeu a ter um apreço. Era magro, podia ver os ossos e suas omoplatas, tinha ombros largos e descia com a espinha dando vista final as suas nádegas bem torneadas, mas não era algo o qual já havia reparado antes, não da forma como fez. No entanto se virou e buscou as roupas abaixadas por ele antes.
O maior desviou o olhar a ele logo em seguida e uniu as sobrancelhas, inclinando-se e segurou suas mãos, apertando-as, sem muita força.
- Iie!
Ritsu cessou com a roupa na metade do caminho e ergueu o olhar ao irmão, evidentemente indagativo embora não houvesse perguntado realmente.
- Iie, quero terminar, eu só....
- O que? - O menor indagou, esperando o final da frase, pensando que seria sua conclusão.
- Só fiquei meio envergonhado.
- Mas... Já terminamos. - Disse o menor, um pouco ansioso pela situação.
- Não terminamos não onii, só começamos... Ou você não quer fazer comigo?
- Não acho que isso vá dar certo, Etsu.
- Por que, onii?
O maior murmurou a se deitar sobre ele novamente e beijou-o no queixo, logo no pescoço.
- Porque... Eu não acho que eu seja uma mulher.
Disse o loiro, e falava não de modo literal, falava sobre a posição na cama, algo que nunca havia pensado fazer, ainda mais com o irmão. Ainda assim, não pôde evitar a estranha sensação de vê-lo vir ao próprio encontro, com seu corpo desnudo e que evidenciava o fato de que havia se tornado um homem, já não era um menino.
Etsuo sorriu a ele, desviando o olhar ao pescoço e roçou-se a ele novamente, deixando-o sentir o próprio membro contra o dele, e claro, entendeu de outro modo aquela frase.
- Você tem outro lugar onde eu posso entrar, onii-chan.
- Eu sei disso, eu sei que homens podem ter isso. Mas não sei se... Quero isso.
- Vou fazer você se sentir bem, onii-chan.
- Não precisa me dizer isso. Está fazendo por você também, não pra me fazer bem...
- Sim, mas estou dizendo porque será gostoso fazer isso comigo.
O maior murmurou a ele e sorriu, deslizando uma das mãos pelo corpo do irmão, acariciando-o e logo se colocou entre as pernas dele.
- Vamos onii...
- Iie.
Ritsu falou baixo, foi suave no entanto e levou as mãos a seu peito, afastando suavemente o irmão. Sentindo a situação um pouco desconfortável, mais ainda ao perceber que o irmão tentava fazer sexo consigo, já havia notado é claro, mas perceber o que faziam tornava aquilo estranho, ainda mais ao tê-lo no meio das próprias pernas.
- Ah... Mas... - Etsuo murmurou e uniu as sobrancelhas, observando o irmão ao senti-lo afastar a si e abaixou-se novamente, tentando beijá-lo. - ... Ritsu.
- Não, onii-chan. Não acho uma boa ideia.
Disse o menor e desviou seu beijo o suficiente para respondê-lo.
- ... Hum... Ta bem.
Etsuo levantou-se, e puxou a toalha a cobrir novamente o corpo, estava chateado, é claro, e por isso, preferia ficar longe.
- Aonde vai?
Ritsu disse ao vê-lo se levantar e arqueou-se, apoiando o corpo sobre os cotovelos na cama.
- Pro meu quarto.
O menor fitou o irmão e ficou confuso sobre o que dizer, se devia ficar com ele ali ou se devia deixá-lo ir a seu quarto. A feição em seu rosto fazia não querer deixa-lo ir, mas também se sentia constrangido com a situação.
- Tudo bem.
- Boa noite, onii.
- Boa noite, aniki.
Ritsu disse e buscou as roupas, ajeitando-as no corpo, sentindo-se constrangido com a situação.
- ... Boa noite...
Etsuo murmurou, visivelmente chateado, mas saiu do quarto, deixando-o com sua privacidade. No próprio, vestiu as roupas e claro, socou a parede antes de se deitar na cama. O menor negativou para si mesmo, pode ouvir o ruído vindo de seu quarto. Há muito tempo não via o irmão agir drasticamente. Tinha costume de ser suave, carinhoso, então já não se lembrava da ultima vez, era provavelmente criança quando o viu fazer alguma birra o resmungo. Buscou o celular ao lado, e ainda que quisesse pensar sobre tudo aquilo, não queria deixa-lo pensando demasiado, já que parecia triste. Formulou uma mensagem, chamando por ele até o próprio quarto, ainda que pensasse que talvez estivesse exagerando e somente quisesse descobrir o que era fazer sexo.
O moreno suspirou a se sentar na beira da cama e ouviu o celular vibrar ao lado, virando-se e pegou-o a observar o visor, negativou e novamente o deitou de lado, ajeitando-se na cama, aconchegado para dormir. Ritsu esperou alguns minutos, sem resposta preferiu deixa-lo sozinho.

Os olhos fechados do maior, buscando apenas descansar no local enquanto o outro resolvia os serviços no andar superior, a boate. Deitou-se sobre a mesa de sinuca, ao lado de si, a taça com o sangue misto ao vinho e o cigarro em um dos dedos, o tragava vez ou outra e o deixava no cinzeiro, a camisa estava aberta, fazia calor no local mesmo que fora do local fizesse frio e de qualquer maneira, aquele líquido aquecia o corpo. Suspirou, ouvindo a musica que tocava a fundo no som do local, era a voz do vampiro, tão linda, a mesma voz que ouvia dizer besteiras a si que causavam arrepios pelo corpo todo, a mesma voz que o provocava e deixava a si com raiva, mas também a mesma voz que dizia eu te amo enquanto o abraçava para dormir, a linha pequena entre o amor e o ódio, e o amava tanto que chegava a doer. Manteve-se em silêncio e logo a imagem do outro veio a cabeça, sentado no sofá do estúdio, secando as gotas de suor pelo corpo após voltar de um show, ah, como gostava de vê-lo coberto de suor, aqueles cabelos colados a face, a respiração ofegante e quase chegou a gemer diante da vista que teve, mesmo em pensamento. Continuava tão calmo sobre o local, apenas em silêncio, levando o cigarro aos lábios algumas vezes e esperando, não iria atrás dele, certamente aqueles vampiros sem noção iriam irritar a si, e era melhor ficar ali, onde sabia que não teria ciúmes dele, esperaria-o voltar.
Na tentativa inútil, Ikuma fez-se vencido pela música alta. Era auge do horário onde a casa estava cheia, não poderia simplesmente cessar a música a que fosse possível ter uma conversa com o homem de cabelos vermelhos feito fogo atrás do balcão de bebidas. Tsubaki, seu nome, havia deixado um ótimo salário a que administrasse perfeitamente a boate, mas claro, ainda era dono e tinha diversos acertos os quais tomar no fim do mês, como repor estoque de bebidas e demais detalhes, até possíveis reformas do banheiro sempre destruído por algum casal de vampiros no cio. Fê-lo um manear da mão, deu de ombros ao rapaz que simplesmente entendeu e riu do próprio descaso enquanto servia os copos de álcool. Passou pelos inúmeros conhecidos até que pudesse chegar a porta de acesso as escadas à própria moradia, pouco subterrânea talvez e que por sorte tinha boa paredes e vidros a prova de toda aquela música de noite inteira. Pôde ouvir a música da própria banda ao entrar ali, seguindo ao caminho em busca do ouvinte que não se teve em vistas e pôde ver o corpo largado sobre o móvel de jogo usado como uma desconfortável cama no momento.
- Ah... Mawaru mawaru sekai no ue de boku wa nani o sureba i no? ...
A voz se fez, cantada junto ao mesmo timbre gravado e tocado no cômodo, enquanto seguia em proximidade da mesa, e passou a sua volta, de mãos que pousaram sobre as coxas do alheio.
Taa suspirou ao ouvir a voz do outro, e sentia o cheiro dele de qualquer maneira, o cigarro já havia queimado completamente no cinzeiro, não restava mais nenhuma nicotina que pudesse tragar e ainda existia algum pouco sangue na taça, mas mesmo assim, ao vampiro passar por aquela porta sentiu aquele aroma inconfundível. Gemeu baixinho ao ouvi-lo cantar, perturbado pelos próprios devaneios daquela voz tão gostosa e por fim abriu os olhos, desviando o olhar a face dele e abriu um pequeno sorriso, levando o braço a repousar sobre a própria testa e mordeu o lábio inferior, fitando-o com os olhos vermelhos.
- Boa noite, hum.
- Yowai yowai hikyo na boku wa...
Ikuma tornou acompanhar do refrão pouco agressivo no fim da música e lançar as mãos aos quadris do outro, o puxando a direção do próprio.
Taa deixou-o puxar a si e levou ambas as pernas ao redor do corpo dele.
- Demorou, hum.
- Tentei falar com o Tsubaki, a música está alta, é dificultoso, então... Foda-se, deixei pra lá.
- Hum... Relaxa um pouquinho.
- Curtindo um sangue, curtindo a música ou curtindo seus pensamentos?
O menor indagou a voltar do dígito indicador contra o sexo do alheio, delineando sua forma moldada numa figura ereta. O maior riu baixinho, observando-o.
- Leu meus pensamentos, hum?
- Lendo seu corpo.
- Hum... Estava pensando em você sentado naquele sofá da gravadora... Com o corpo todo suado depois de um show... Secando o suor com a toalha... Hum...
- Hum... Suor? Que fetiche, será que é porque nós raramente transpiramos?
- Deve ser... Sentir seu corpo quente e ofegante...
- Hum...
Ikuma murmurou a envolver dos dedos como podia, envolto aquele pedaço de músculo firme abaixo de sua calça.
- Hum... - Taa riu baixinho, levando uma das mãos até a do outro e retirou-a do local. - Não... Não quero transar, hum.
Murmurou, certamente provocando-o já que sabia que ele iria insistir, afinal, estava bem visível o que queria.
- Não quer?
O menor divertiu-se num riso que enfatizou e tornou arrastar a mão naquele mesmo ponto. O outro negativou, empurrando-o com o pé que levou a seu abdômen.
Diante do impulso tomado contra o abdômen, Ikuma não se deixou afastar milímetro sequer, perdurando no mesmo lugar.
- Uh.
Foi o único murmurio que soou suave e nasal, a mão resvalou a calça do outro, adentrando-a na passagem da perna e arrastou o tecido acima a expor a panturrilha do alheio, o qual deu um beijo, uma mordida; ao levar de um de seus pés, o mesmo o qual havia sido empurrado, a altura do próprio ombro onde apoiou, e roçou a língua num traço até a altura do joelho.
Taa uniu as sobrancelhas, observando-o.
- Hum... - Estreitou os olhos, fingindo estar realmente irritado. - Hum, não faça isso, eu não quero.
- Não, é? Então o que é que seu pau quer? Porque ele me diz outra coisa.
O menor inclinou-se a seguir daquele rastro numa de suas pernas, e na região interna de suas coxas, foi onde cravou os dentes, rompendo orifícios mesmo em sua peça de roupa, que logo se tingiu da cor escura num vermelho forte.
Taa inclinou o pescoço para trás, mordendo o lábio inferior e deixou um gemido alto escapar ao senti-lo morder a si, levando uma das mãos aos cabelos dele.
- Ah! ... Meu pau quer o seu dentro de mim.
Ikuma afastou-se sem demorar, os lábios num vermelho suave, pouco corados pelo toque transpassado no tecido de roupa. A língua deslizou acima do fecho da calça trajada por ele, seguindo o comprimento de sua ereção formada.
- Como você é bom, hum... Não consigo fingir por muito tempo...
O maior murmurou, puxando-lhe suavemente os cabelos e a mão livre levou a própria calma, empurrando-a para baixo.
- Tira...
- Oh, como é fraco.
Sussurrou a puxar de sua peça inferior para baixo em junção da roupa íntima que lhe livrou o falo, saltando ereto a sê-lo livre.
- Hum, que fome.
Taa riu baixinho.
- Queria o que? Estou deitado aqui há uns vinte minutos, ouvindo esse sua voz gostosa.
- Hum, voz te excita? Você é sensível, lagarta.
O menor afastou-se a puxar de sua roupa, tirando-lhe as peças inferiores.
- Se for a sua sim.
Taa sorriu, desviando o olhar ao próprio membro e levou uma das mãos ao local, massageando-o levemente. As orbes do mais velho se voltaram ao ponto do demais, por ele mesmo estimulado e permaneceu afastado como estava, o observando enquanto o fazia. O maior fechou os olhos, inclinando o pescoço para trás e gemia, estimulando-se e agilizando os movimentos que fazia, deslizando a mão pelo próprio membro.
- Hum... Ikuma...
- Você se masturba feito uma mocinha, lagarta. Tenho esse efeito em você, ah?
O menor tomou posse de seu corpo, abraçando com os dedos o comprimento do músculo firmado e passou a masturba-lo por si. Taa retirou a mão do local e deixou-o estimular a si, levando a mão até a mesa ao lado de si e arrastava as unhas pelo local, gemendo baixinho.
- Hum... Não, você faz com que eu pareça uma vadia. - Riu.
Ikuma o soltou depressa, o virou de costas naquele material sem conforto algum e lhe puxou os quadris num manejo tão fácil quanto uma boneca, postando o outro de costas, de quatro sobre a mesa. Taa uniu as sobrancelhas, virando-se de costas e apoiou-se sobre o local, virando a face e o observou.
- Hum...? O que esta fazendo?
O menor mordeu-lhe a coxa e subiu à nádega, mordendo-a a seguir o caminho de saliva até o meio íntimo do outro, circulando seu formato a pressionar da ponta da língua em tal.
- Hum, não é aqui que você gosta ah?
O maior assentiu, arrastando as unhas pelo local novamente e gemeu baixinho, sentindo o leve arrepio pelo corpo.
- Ah... Ikuma... - Murmurou, fraquinho em meio a um gemido.
A mão esquerda do mais velho a soltar de uma das coxas do outro, subiu em teu sexo o qual massageou sua sensível região inferior antes de subir ao comprimento inchado, e passou traçar um vaivém sem rapidez, enquanto ainda circulava aquele ponto entre suas nádegas, massageando-o ao pressionar da língua em seu contorno.
Taa gemia baixo, desviando o olhar aos movimentos que o outro fazia em si e levou uma das mãos sobre a dele, apertando-a no local para que seguisse com os movimentos.
- Isso... Hum... - Fechou os olhos, apreciando aqueles estímulos e suspirou, sentindo o arrepio percorrer o corpo. - Ikuma... Ikuma, vem... Me fode.
Ao deixá-lo, o menor desvencilhou o toque, e nos lábios a tênue liga da saliva que unia contato entre lábio e a região lubrificada com a própria.
- Vira pra cá.
Taa virou-se de frente ao outro, sentando-se no local e aproximou-se da beira, levando ambas as pernas ao redor a cintura dele.
- Assim, hum? - Selou-lhe os lábios.
- Não, do jeito que estava antes. De quatro, mas de frente.
Ambas as mãos, Ikuma levou a peça, dando abertura ao desabotoar do botão da calça, indicando ao que seria feito. Taa mordeu o lábio inferior, ajeitando-se sobre a mesa e deitou-se no local.
- Tá bom assim?
O menor abaixou somente o suficiente, a expor o volume abaixo da roupa íntima o qual logo desnudou, expondo o falo bem ereto, inchado sutilmente em excitação.
- Chupa.
- Hum... - Taa deslizou a mão pelo membro do outro. - Está tão duro...
Aproximou-se do menor, levando os lábios a tocar-lhe a ereção e deslizou a língua pelo local, sugando-lhe a glande e desviou o olhar a face do outro.
- Sinto falta daquelas besteiras que dizia pra mim ahn...
- Sh... Só obedece.
A mão, Ikuma levou aos cinzentos fios alheios, engrenhados no enroscar dos dedos e empurrou a direção do baixo-ventre, afundando o sexo entre as extremidades separadas de seus beiços sem muita espessura.
Taa uniu as sobrancelhas e assentiu, abaixando a cabeça e o colocou na boca, sugando-o, deslizando uma das mãos pelo corpo do outro e o acariciava, levando-a aos quadris dele e cravou as unhas no local, deixando a marca vermelha que certamente ficaria por pouco tempo na pele do namorado. Suspirou, retirando-o da boca e logo voltou a colocá-lo, repetindo os movimentos algumas vezes.
- Gostoso, ah? - O menor indagou com a voz embargada numa respiração devagar.
Taa assentiu, sugando-o novamente e deu atenção a glande do outro, dando uma pequena mordida no local, cuidadoso com as presas.
- Gosta de chupar, ah?
Ikuma deslizou os dedos entre seus fios lisos, tornando a aperta-los entre os dedos no alcance da nuca, ao que empurrou o quadril a ele em mesmo ritmo em que o levou a si mesmo.
- Vou gozar no seu rosto.
Taa uniu as sobrancelhas e negativou, tentando afastar-se do outro e sentiu-o puxar a si, voltando aos movimentos.
- Hum...
A mão livre, o menor levou numa pequena brecha entre o sexo e os lábios do companheiro, entre dois dos dedos nas laterais do membro ainda a correr para dentro e fora de sua boca, ajudando a fazê-lo com o vaivém da própria mão.
As unhas do maior se afundaram ainda mais na pele do outro, causando pequenas feridas no local e seguia os movimentos, sugando-o para si, acompanhando o vai e vem.
Os dedos de Ikuma se firmaram a volta do músculo ereto, correndo-o ainda mais depressa que os movimentos bucais do companheiro, ao puxar de seus cabelos compridos, não foi necessário demais movimentos a que o gozo fosse jorrado contra a face e lábios do homem a frente.
- Oh, você fica lindo assim.
Taa fechou os olhos, esperando até que o ápice do outro terminasse e abriu os olhos, estreitando-os ao maior.
- Espero que você não tenha sujado o meu cabelo,se não você vai apanhar.
A mão do menor deslizou pelo sexo, limpando os rastros do sêmen respingados e esta mesma levou aos cabelos do outro em carícia.
- O que disse, Lagarta?
- Ah, Ikuma! - O maior levou a mão ao rosto do outro e lhe deu um tapa.
- Ah, como dói. Malvado.
- Sujou todo o meu cabelo, filho da puta.
Ikuma riu num som que abafou entre os lábios cerrados.
- Vem dar uma cavalgada, lagarta.
Taa passou a mão pelos cabelos, tentando se livrar do prazer do outro sobre os mesmos.
- Argh... Vamos pra cama, hum.
- Por que tanta revolta com esse cabelo se vai lavar eles depois, ah? Que menininha fresca. Vamos pro sofá, vamos acasalar no tapete, não quero cama hoje.
- Tapete? Quer ralar os meus joelhos? - Riu. - Ok.
- Tapete não carpete, o tapete é cheio, felpudo.
Ikuma afastou-se e seguiu caminho ao ambiente sem luz, iluminado apenas pela claridade de um abajur comprido ao lado do estofado em couro preto. Sentou-se no tapete de cor clara, tratando de tirar a calça, deixando-a sob o sofá, agora, onde apoiava as costas. Taa seguiu-o pelo local e abriu um sorriso ao observar a baixa luz.
- Hn... Que gostoso.
- Hum, é... Vem cá.
Ikuma elevou a mão em direção a igual alheia e o puxou ao colo. Taa assentiu, segurando a mão do outro e ajeitou-se junto a ele, selando-lhe os lábios e lhe observava a face iluminada apenas pela pouca luz.
As mãos do menor seguiram aos quadris sem ancas do outro, estas que firmaram os dedos a este a segurá-lo. Delineou o contorno dos beiços finos do companheiro, e após teus selos introduziu a língua em sua boca, traçando uma ligeira briga de espaço entre elas.
O maior retribuiu o beijo, levando uma das mãos aos cabelos dele e os acariciou, deslizando a mão até lhe alcançar a face, acariciando-a.
Ao romper contato entre lábios, Ikuma expôs a língua entre os lábios em busca da alheia do mesmo modo, em movimentos não lentos e nem rápidos, pressionava-a a do outro, brincando consigo até sugar-lhe o músculo úmido, mordê-lo sem força, explorando o contato de bocas e levou as mãos em suas costas, desceu as nádegas a apertá-las e dar-lhe tapas em ambos os lados.
Taa abriu um pequeno sorriso entre o beijo, continuando-o por algum tempo até quero cessou e o observou, mantendo o sorriso nos lábios, sabia que o outro queria transar consigo e aqueles toques ficariam mais ousados, mas parou alguns segundos para apreciar aquele beijo e o outro junto a si, tão prazeroso quanto qualquer outro toque dele. Hesitou em falar com o outro e enfim acabou desistindo, seria melhor manter-se em silencio ao menos naquele momento e deixá-lo seguir os movimentos, engolindo o eu te amo que certamente diria mais tarde.
O menor o encarou diante daquele seu tênue sorriso, o qual retribuiu sem entender deste e tornou a busca de seus lábios, mordendo aos ambos e brincou com sua língua. A mão, uma ainda em seu traseiro, arrastou até a entrada e sem impasse meteu dois dos dedos, alargando aquele quente e estreita abertura, já a outra que trouxe defronte, ao meio dos corpos, uniu os sexos eretos e passou a masturbá-los sem pressa.
- Hum... Que cu apertado, será que não ando te fodendo o suficiente, lagarta?
Taa retribuiu-lhe o beijo, massageando a língua dele com a própria, sugando-a para si e o gemido em tom baixo deixou os lábios ao senti-lo adentrar o corpo com os dedos, unindo as sobrancelhas e cessou o beijo, selando-lhe os lábios.
- Ah...
Deslizou a mão sobre a face do outro até lhe alcançar o ombro e apertou-o no local, movendo sutilmente o corpo sobre o dele e mordeu o lábio inferior ao ouvi-lo.
- Hum... Uma hora eu estou largo demais, outra apertado demais...
- Ora, não seja chato, estou te elogiando pra te deixar feliz. Mas posso colocar meu braço aí dentro se você quiser.
O maior desviou o olhar ao outro, arqueando uma das sobrancelhas.
- Seu filho da puta.
- Oh, estou sendo um cavalheiro. Mas quero ser o cavalo, vem cavalgar, lagarta.
Taa empurrou-o com força para que se deitasse e o fez bater as costas no chão, observando-o. Abriu um pequeno sorriso e ergueu o corpo, segurando-lhe o membro e levou-o a própria entrada, encaixando-o no local e sentou-se com força sobre o corpo do outro, sentindo-o adentrar a si e o gemido alto deixou os lábios, abaixando a cabeça e escondeu a expressão dos olhos do outro, permanecendo do mesmo modo e logo suspirou, erguendo a face e iniciou os movimentos, subindo e descendo aos poucos sobre o corpo dele, sentindo-o adentrar e se retirar de si.
- Ah...
Um arquear elevou a sobrancelha de Ikuma diante da repentina ação alheia. Moveu-se desconfortável com o solo nas costas e sentiu o resvalo do membro entre a intimidade do outro, engolindo sem impasse num rasgo que desfez num molde exato ao sexo, abraçando com a aveludadas paredes estreitas; de seu corpo. As mãos se dirigiram aos quadris magrelos do outro, passando a impor sua movimentação na menção que este fez a suavemente se mover.
- Gostoso, hum?
O maior levou uma das mãos sobre a dele na própria cintura, apertando-a suavemente no local e sorriu a ele, contraindo o intimo e o apertou em si. Inclinando o pescoço para trás e gemeu baixinho.
- Hum...
Ikuma dobrou as pernas a apoiar dos pés sobre o tapete de longos pelos. Com as mãos sobre a cintura alheia, passou a elevar o quadril em sua direção, tendo apoio e impulso a trazê-lo igualmente em direção, dando forte atributo do corpo ao dele.
- Parece que hoje a lagarta está bem sensível, ah?
Taa assentiu, mordendo o lábio inferior e acompanhava os movimentos do outro, subindo e descendo sobre o corpo dele, uma das mãos levou ao próprio membro, apertando-o suavemente entre os dedos.
- Não dá, sai de cima. Você em cima me deixa muito inerte, quero arrebentar você.
- Me arrebentar, hum? - Taa mordeu o lábio inferior e riu baixinho.
Ikuma sentou-se, ainda assim com o outro sobre o colo. Voltou manejá-lo sobre este, entrando e saindo sem movimentos demasiados enquanto pouco o elevava com o braço que agora o envolvia em sua magra cintura. Esta mesma, em uso da mão que abaixo de suas nádegas, tocava o próprio membro, entrando e saindo, ainda mínimo. A esquerda levada em seu rosto, segurou-lhe o queixo e impôs a retribuição de um vago beijo, brincando com a língua do outro.
- Rebola, ah.
Taa suspirou ao vê-lo se sentar, e levou ambos os braços ao redor do pescoço dele, sorrindo e lhe selou os lábios, retribuindo-lhe o beijo em seguida. Assentiu ao ouvi-lo, movendo o quadril sobre o corpo do outro e rebolava sobre ele, apreciando o ritmo lento dos movimentos e gemia baixinho entre o beijo.
O menor levantou-se como podia a jogá-lo no sofá, e somente perdurou em meio suas pernas, de joelhos apoiados sobre o felpudo tapete no solo de madeira envernizada pela casa. Agarrou-lhe as coxas a puxar de suas pernas a altura dos ombros onde o fez mantê-las, moveu o quadril de início sem maior empenho, porém a adquiri-lo gradativo, a medida em que segundos passados, na intensidade do vaivém, o atrito físico que ecoava seco pelo cômodo sem muita iluminação, e assim seguia alternando as vistas no sexo que se aconchegava entre sua úmida intimidade, e em seu rosto que mesmo que não desejasse, expunha o prazer, tal como as próprias feições num sorriso não muito gracioso, impudico.
- Hum, que expressão vadia, lagarta, tanto, quanto esse corpo depravado, parece até que passou uns bons meses sem foder uma vez sequer.
Taa ajeitou-se sobre o sofá e observou o outro a se ajeitar, dando espaço a ele em meio as próprias pernas e logo ajeitou-as sobre os ombros dele, abrindo um pequeno sorriso nos lábios. Apreciou aqueles movimentos prazeroso do menor em si levando uma das mãos ao sofá ao lado de si e arranhava o local, arrastando as unhas no tecido e fazia ecoar o baixo som pelo local, perdido entre o barulho dos próprios gemidos e os corpos que se encontravam. Inclinou o pescoço para trás como pode, impossibilitado pelo sofá abaixo de si e gemia, mantendo a expressão de prazer na face, as sobrancelhas unidas e mordia o lábio inferior algumas vezes. Desviou o olhar ao outro ao ouvi-lo e a mão livre deslizou pela face dele, dando um pequeno tapa no local, sem força alguma.
- Hum... É porque está realmente gostoso, loirinho. Mais forte, ahn...
- Ah, estou fazendo o cara que se dizia macho virar uma vadia pessoal, hum? O que por sinal, faz até seu corpo me sugar pra dentro, aperta tanto como se eu fosse fugir a qualquer hora. Calma, posso te foder a noite inteira, Lagartixa.
O dedos do menor em marcas pálidas contra a pele alheia, os vergões formados pela firmeza o qual segurava as ambas e nelas encontra o impulso do quadril ávido, instalando o membro inchado de prazer, abraçado por sua entrada lubrificada de seus próprios resíduos, sugando o falo a aconchega-lo entre suas nádegas. A face virou a direção da perna alheia, este cujo tinha seu apoio sobre o próprio ombro. Lambeu a pele branca, mordiscou-a com delicadeza, antes de afundar os caninos longos na carne mórbida do companheiro, deixando transbordar de seu líquido rubro a cair numa suave risca ao longo de sua coxa.
- Não esta me fazendo virar uma vadia, eu já virei uma vadia sua. - Taa riu. - Me faz fazer coisas que nunca achei que faria pra ninguém. Como ficar nessa posição.... E te deixar meter em mim... Hum...
Taa falou baixo, entre alguns gemidos e sentiu o leve estremecer do corpo, apertando-o em si e suspirava com aqueles movimentos tão prazerosos e a ereção do outro que tocava a si no local tão sensível.
- Ah... Como você é gostoso, hum.
O observou a virar a face e estreitou os olhos, já quase fechados inteiramente, sabia o que o outro faria, mas não evitou o gemido alto ao senti-lo morder a si, rosnando e mostrou os caninos afiados ao outro.
Ikuma sugou e foi breve, a voltar da face com olhos que reluziam em sua cor tão forte.
- Hum... que cadelinha raivosa.
Retrucou com os lábios manchados de si, de seu tom vermelho e escuro que ainda descia vagarosamente em sua coxa branquela o qual deu um tapa com a mão que antes a apertava, e assim com mais vigor levou o quadril a sua direção, estocando.
- E eu não posso te morder, não é?
Taa estreitou os olhos e levou uma das mãos a perna, pegando pouco do sangue que escorria com dois dos dedos e levou aos lábios, provando o próprio sangue e logo voltou os dedos na coxa a pegar mais do mesmo, levando os dedos sujos aos cabelos do maior, sujando-os e riu.
- Vingança.
- Não pode, sou seu mestre e você é minha vadia serva. Se fizer um bom trabalho, quem sabe não ganha recompensa, ah?
Ikuma deu-lhe um meio riso ao que elevou o canto dos lábios, como se importasse ser sujo de sangue pensou e disse no alto devaneio. Pouco debruçou a frente, elevando ainda mais os quadris do outro homem, dando uma posição angulosa e atrativa, o qual pressionava ainda mais o sexo em sua abertura íntima.
Taa mordeu o lábio inferior e assentiu, gemendo baixo ao senti-lo se inclinar e uniu as sobrancelhas, cravando as unhas no tecido do sofá a sentir o menor se empurrar ainda mais a si e apertou-lhe os cabelos entre os dedos.
- Hum.... Machuca...
Murmurou, mesmo que o outro não se importasse e o gemido deixou os lábios, pouco manhoso.
- Ah, toda mulher hoje. Que manha é essa, lagarta? Tá ficando todo estreitinho ou meu pau ficou maior? Acho que a segunda opção é mais provável.
O menor dizia na rouca voz em sussurros não tão baixos assim, rompendo a fala a cada investida no encontro corporal, e tornava a pronuncia logo após. Desceu ambas as mãos às nádegas do outro, apertando-as entre as garras não muito compridas e deu-lhe tapas, marcando a branca tez. O maior gemeu baixo, rindo em seguida e negativou.
- Acho que não hein... Impossível seu pau ficar mais gostoso do que já é.
Taa murmurou, abaixando as pernas e retirou-as dos ombros dele, levando-as ao redor da cintura do maior e pressionou-o em meio a elas.
- Ah...
- Então você andou costurando alguma coisa lá embaixo, hum. Anda usando produtos de sexshop pra dar uma fechadinha, ah?
Uma das mãos, o menor levou ao peitoral alheio, descendo-a ao longo da pele até o alcance do pênis excitado do companheiro e passou a acariciá-lo num vaivém, o masturbando sem rapidez.
- Ficou maluco? - Riu. - Claro que não. Mas eu gosto de te apertar, hum.Não esqueça que me transformou virgem também, loira.
Taa murmurou e desviou o olhar ao próprio membro, observando-o a estimular a si e sentiu aqueles arrepios prazerosos pelo corpo, indicando que logo atingiria o ápice.
- Mas já? Está pulsando nos meus dedos, vai gozar, lagarta?
Ikuma sussurrou-lhe ao que lhe beijou e mordeu suavemente o queixo.
- Não deixo, se gozar antes de mim vou castigar você num belo sono, sabe ao que me refiro, hum?
Desceu com beijo sutis no pescoço, umedecendo com saliva que acompanhava em mordidas gentis num caminho que traçou ao mamilo, acariciando com a língua numa brincadeira, o contrário do balanço frenético do quadril, violente, ávido.
Taa assentiu ao ouvi-lo, unindo as sobrancelhas e fechou os olhos, inclinando o pescoço para trás, tentando conter o ápice e as unhas se afundavam ainda mais no sofá, levando a mão livre sobre a dele no próprio membro e a puxou, tentando fazê-lo cessar os movimentos.
- I-Ikuma... Assim eu não vou aguentar...

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