Naoto e Kazuya #38 (+18)

Aviso
Essa história foi descontinuada, ou seja, não temos previsão de novos capítulos, mas esse fato não prejudica nem deixa a história com mistérios não resolvidos, prometemos que ainda será uma boa leitura.


Kazuya abriu os olhos rapidamente, acordando de um sonho e nem se lembrava o que havia sonhado, mas até perdeu o ar, e teve que levantar para recuperá-lo. Só se acalmou ao ver a face dele ao lado de si na cama e sorriu, suspirando tranquilo. Deslizou uma das mãos pelos cabelos dele, acariciando-o e beijou-o na testa, seguindo até a cozinha onde pegou um copo d'água, distraído, voltando logo ao quarto e bebeu alguns poucos goles, sentando-se ao lado dele a ouvir a chuva que caía sobre o telhado, era de fato tranquilo, saber que estava ali com ele, que o tinha, embora soubesse que teria que se preparar para a mudança em breve.

Naoto descerrou as pálpebras ao ouvir o ruído pelo tapete. Observou o louro que deixava o quarto, e não demorou a voltar, notando sua figura parcialmente iluminada pelos postes de luz lá fora, ou a chuva que caia.
- Pesadelo? - Indagou e soou rouco, recém acordado.

- Desculpe, eu te acordei?
- Talvez um pouco. - O menor sorriu, bem de leve.
- Ah. - Kazuya sorriu. - Quer um pouco de água?
Naoto aceitou a água e deixou o copo no criado mudo posteriormente.
- O que sonhou?

- Eu não me lembro, esse é o pior... - Riu baixinho. - Acho que estava me afogando... - Deitou-se novamente e cobriu-se. - Que frio...
Se encoste em mim. - Disse o menor, cedendo espaço a ele, entre um dos braços.
Kazuya virou-se e aproximou-se dele, abraçando-o.
- Desculpe de novo, pode voltar a dormir.

Naoto negou, não se importando com o motivo das desculpas e beijou-o sob seu cabelo, que cheirava por hora, ao próprio shampoo.
- São duas horas, mas perdi o sono quando me deitei com você... Tão quentinho... Me deu vontade de fazer amor
O riso do moreno soou baixo e tão confortável quanto estava junto dele.
- Está com preguiça? - Kazuya murmurou e virou-se, selando-lhe os lábios.
- Talvez um pouco. - Naoto repetiu, como o fez anteriormente. Mas retribuiu seu toque simples.
- Hum... Então eu acho que vou ficar por cima... - Sorriu a ele.
- Pra fazer amor?
- Uhum.
- Então faça.
Kazuya sorriu a ele, vendo sua expressão fraquinha e deitou-se sobre o corpo dele, retirando a roupa intima a deixá-la de lado.
Naoto ajeitou-se, encostando as costas sob o colchão morno e observou-o se colocar acima, com seu peso que não era demasiado, embora certamente maior que o de uma mulher. E com certeza mais bonito também. Fitou seus detalhes apagados suavemente pela iluminação baixa.
- Bonito...

Kazuya sorriu a ele e uma das mãos deslizou por seu corpo, acariciando-o e alcançou seu baixo ventre, apertando-o entre os dedos, mesmo sobre a roupa. Naoto sentiu o tato suave de seus dedos, já mornos. O toque alcançou o baixo ventre, adornando com seus dedos finos e pulsou sem alternativas, em resposta ao carinho.
- Kimochi...?
O loiro murmurou e viu o quarto se iluminar com o trovão, adentrando a calça dele e a roupa intima a segurá-lo entre os dedos e massageá-lo agora diretamente. Naoto o
bservou-o sob o colo e seus dedos precisos, procurando na roupa aonde tocaram sem pudor e moveu suave e involuntariamente os quadris. 
- Hum...
Kazuya sorriu a ele e moveu a mão num suave vai e vem, sentindo-o endurecer entre os dedos. O menor s
uspirou, sentindo uma leve onde de preguiça, transformando em disposição e levou uma das mãos igualmente em seu corpo, envolvendo seu sexo, já suavemente ereto.
O loiro suspirou e gemeu baixinho, apreciando o toque dele ali, que era uma delicia e mordeu o lábio inferior, cessando os estímulos ao senti-lo suficiente duro nos dedos. Ajeitou-se sobre o corpo dele, erguendo-se e guiou o membro dele entre as próprias nádegas, roçando-o ali. Um suspiro soou involuntário, em expectativa dos lábios de Naoto. Sentindo o roçar tão suave que quase causava cócega, de uma boa forma.
- Antes disso, quero você na minha boca.

- Hum? Não quer entrar logo?
- Quero ver como se move.
- Ah... Ok.
O maior sorriu a ele e ergueu-se, arrepiando-se ao sentir o vento frio bater em si e aproximou-se de seus lábios. Naoto e
rgueu a direção visual, e tentou sorrir, embora tivesse soado um pouco mais lascivo do que algum dia teria planejado e abriu a boca, expondo suavemente a língua. Fechou por um instante os olhos e colocou-o na boca.
- Tem certeza que quer fazer isso?
Kazuya murmurou a ele e antes da resposta o sentiu colocar a si na boca, deixando escapar o gemido prazeroso, fechando os olhos. Naoto d
escerrou novamente as pálpebras, voltando os olhos cinzentos aos dele. Embora já houvesse os fechado e com as mãos em seus quadris, manejou-o suavemente.
O menor inclinou sutilmente o pescoço para trás e apreciou o sutil vai e vem dele, empurrando-se devagar, cuidadoso. O outro voltou o olhar a silhueta de seu quadril, encarando o ritmo que o fazia, seu vaivém leve e um sutil espasmo em suas coxas.
Kazuya sentiu a boca tão quente do outro que segurava a si, gostosa e empurrou-se pouco mais contra ele, deixando escapar vez ou outra um gemido baixinho e apreciava cada um dos toques, por mais simples que fosse, de sua língua ou seus lábios.
O menor sorveu-o com um pouco mais de força, causando uma leve pressão em si com o céu da boca e a língua. Apertou-o em suas nádegas, sentindo seus movimentos e então, tirou-o da boca.
- Acho que sou um pouco voyeur.

- Você o que? - Kazuya desviou o olhar a ele, assustado com a observação repentina.
- Eu fico imaginando você, fazendo sexo com alguém. - Disse o moreno e deslizou a mão sob sua nádega, quadril, coxa. - Me excita.
O loiro arqueou uma das sobrancelhas.
- O que?

- Me excita. Mas não é como se eu quisesse realmente ver você com outra pessoa. Mas imagino você sentindo prazer, suas expressões... - Tocou-o no rosto.
- Mas pra isso a gente compra uma câmera... Não quero transar com outra pessoa.
- E nem deve querer. Você é meu. Todo meu. - Naoto sussurrou, tocando-o no sexo e voltou a lambê-lo, fechando os olhos.
O loiro sorriu a ele e fechou os olhos novamente, empurrando-se suavemente contra ele e deixou novamente a expressão de prazer tomar conta da face, como ele disse querer ver.
- Hum... - O menor murmurou, sentindo trepidar a sua pele contra a boca e mordeu-o de leve, Logo empurrando o louro, afastando-o da boca. - Quer dentro?
- Quero...
- Quer lubrificante?
- Tem aqui?
- No criado-mudo.
O maior assentiu e esticou-se, pegando o pequeno vidrinho com o líquido vermelho.
- Morango?

- Vinho. - Sorriu.
- Hum... - O maior sorriu e mordeu o lábio inferior. - Quero que você passe,
- Por que eu?
- Porque gosto quando me toca aqui atrás e quero ver sua mão deslizando em você mesmo.
- Então passe-o atrás e eu passarei em mim.
- Quer me ver passando também?
- Não se provoque, senão vou sentir ciúme do que pode fazer sozinho.
- Não faço isso sozinho.
Kazuya riu baixinho e pegou pouco do lubrificante, levando-o ao próprio corpo e deslizou ente as nádegas, sujando a si com o gel. Naoto p
egou o vidro desocupado por ele e despejou nos dedos, quais levou ao sexo, e vagarosamente enluvou, lubrificando-se, encarando o louro enquanto o fazia. O loiro sorriu a ele e desviou o olhar ao local onde ele tocava, mordendo sutilmente o lábio inferior.
- Pronto...

- Vem. Me pegue. - Brincou.
O loiro riu baixinho e aproximou-se sele, segurando-o entre os dedos e guiou-o novamente entre as próprias nádegas, roçando-o ali.
- Hum...

- Quer fazer?
O menor indagou, sem realmente desconhecer a resposta e sentiu-se roçar, deslizando tõ facilmente por ele. Kazuya a
ssentiu e posicionou-o em si, pressionando-o suavemente e aos poucos empurrou o quadril sobre ele, sentindo-o penetrar o corpo devagar, e com pouca dificuldade. Naoto franziu suavemente o cenho, sentindo suas paredes tão estreitas e segurou-o nos quadris.
- Hum...
Kazuya escondeu-se abaixo do cobertor e colou o corpo ao dele, aos poucos empurrando-se para baixo.
- Está com frio? - O menor indagou ao vê-lo se encobrir e sentiu cada milimetro de sua pele quente deslizar pela própria ereção. - Uh... Você está tão quente.
O loiro assentiu à primeira pergunta e viu novamente o raio iluminar o quarto. Empurrou-se pouco mais e ao senti-lo inteiro em si cessou os movimentos, mordendo o lábio inferior.
- Ah...

Naoto puxou-o para si, e envolveu um dos braços em suas costas, o outro em seu pescoço e beijou-o. O loiro sorriu a ele e retribuiu o beijo, deslizando a língua pela dele e apoiava-se com ambas as mãos sobre a cama, sem poder tocá-lo com elas, e era uma pena. Moveu-se, devagar a acostumar-se com s movimentos e mordeu o lábio inferior.
O moreno penetrou-lhe a boca com a língua, beijando-o a medida em que iniciou os movimentos, estocando-o sem força, por baixo. Kazuya gemeu contra os lábios dele e logo voltou ao beijo, sentindo a textura macia de seus lábios contra os próprios e a língua na massagem sutil sobre a dele, e era gostoso estar ali com ele naquele dia frio de chuva. Empurrava-se sutilmente contra ele, a medida que ele se empurrava contra si e tentava não fazer movimentos muito bruscos, já que sentia a suave ardência por dentro.
Naoto deslizou ambas as mãos por toda sua coluna e pousou-as em seus nádegas, parcialmente nos quadris, movendo-o. Enquanto apoiava os pés à cama, empurrando-o para ele, devagar.
- Hum... Gostoso? - O maior sorriu e empurrou-se pouco mais forte, sentindo-o tocar a si a fundo.
- Gostoso. - Naoto soprou e deu cesso ao beijo ao respondê-lo, fitando-o próximo.-  Me faça gozar, Kazuya.
Kazuya mordeu o lábio inferior ao ouvi-lo e assentiu a ele, erguendo o quadril e logo voltou a se empurrar sobre ele, sentindo-o se retirar quase por inteiro e logo adentrar o corpo de novo. Gemeu baixinho, mas prazeroso e fechou os olhos, expondo a ele a expressão que gostava.
- Gosta disso?
O menor indagou, sentindo seu movimento pesado sobre o colo e suspirou, tão firme quanto. O loiro a
ssentiu e mordeu o lábio inferior mais uma vez, suspirando e desviou o olhar a ele, movendo o quadril suavemente, rebolando sobre ele.
- Gosta mais fraco ou mais forte?
Naoto apertou-o nas nádegas, e empurrou-o para o colo, arrastando-o acima do sexo.

- Mais forte... - O maior murmurou a ele e abaixou-se, selando-lhe os lábios.
- Devagar ou rápido? - Naoto indagou novamente, sentindo seus lábios contra os próprios.
- Depende. - Kazuya sorriu a ele e mordeu-lhe o lábio, selando-o algumas vezes em seguida.
- Quer que eu faça o que com você agora?
- Hum, quero carinho.
- Como estamos agora?

Kazuya assentiu e segurou uma das mãos dele, guiando-a até as nádegas. Naoto apalpou-o novamente e virou-se consigo na cama, acomodando-se agora por cima, entre suas pernas e ainda a segura-lo pela macia região, voltou a se mover, agora, com maior liberdade. O loiro deitou-se na cama e ajeitou-se ali, macio no colchão e sorriu a ele, levando as pernas ao redor da cintura do outro.
- Gosta de me agarrar com as pernas.
O menor sorriu ao louro e moveu-se novamente, estocando-o, forte, porém sem rapidez demais. 
O loiro sorriu a ele e assentiu, deixando escapar o gemido dolorido, mas prazeroso. Ambas as mãos, o menor levou sob ele, procurando as suas e ergueu-as no colchão, a altura de sua face, e segurou-as, entrelace nos dedos. Acometeu-se novamente a ele.
Kazuya suspirou e tentou entre laçar os dedos aos dele, fechando os olhos a apreciar os movimentos. Naoto abaixou-se, lambendo-o em seu pescoço, mordiscando suavemente a pele e subiu até o lóbulo.
- Quer se masturbar?

- Quero que você me masturbe.
- Não era você quem ia cuidar de mim?
Naoto indagou num sorrisinho e soltou uma de suas mãos, deslizando a própria sobre todo seu peito, abdômen até o sexo no ventre, sentindo-o duro nos dedos. Kazuya s
orriu a ele.
- Ah, mas você também tem que cuidar de mim.

- Estou cuidando totalmente de você. - O menor massageou-o no sexo, sentindo endurecer um pouco mais entre os dedos. - Está mais duro...
Kazuya suspirou e sorriu a ele.
- Nao, eu estava brincando quando disse que ia fazer em você, ta bem? Não... Não fique com medo.

- Fazer o que em mim?
O menor indagou sem entendê-lo e forçou os dedos em sua ereção, masturbando-o agora mais firmemente. E penetrou-o com a mesma intensidade. Kazuya g
emeu e fechou os olhos novamente, apreciando os movimentos dele e estímulos, vez ou outra estremecendo visivelmente.
- Que ia... Ser o ativo.

- Está falando da outra vez? - Naoto abaixou-se, mordiscando em sua mandíbula, onde gostava.
- Sim... Eu não vou te machucar.
- Não estava pensando sobre isso. E não acho que me machucaria, afinal, eu machuco você?
- Não. Mas não vou fazer contra a sua vontade também.
- Eu sei que não. Não estou pensando sobre essas coisas, não se preocupe. Ainda estava incomodado sobre isso?
O menor afundou-se contra seu pescoço, sentindo seu cheiro de banho e suavemente suor. Kazuya a
ssentiu, abraçando-o e beijou-o no rosto.
- Eu te amo.

- Eu também te amo. - Naoto beijou-o ali e moveu-se, mais forte. - Me segura no quadril, com as mãos, e me puxa pra você, gosto quando faz isso.
O loiro assentiu e deslizou a mão a alcançar os quadris dele, segurando-o, puxando-o para si, devagar.
- Hoje você está calmo.
Naoto riu baixinho e voltou-se para ele, encarando-o. Seguiu com os quadris, de acordo com suas puxadas. Kazuya a
ssentiu e sorriu a ele, puxando-o mais forte contra si.
O menor penetrou-o com mais força, igualmente em seu ritmo. E ao afastar-se abruptamente, puxou-o da cama, virando-o de costas, empinando seus quadris, tomando-o novamente, de quatro. O loiro fechou os olhos e agarrou-se ao lençol, empinando-se como ele queria e sorriu, sabia que ele gostava da posição e também gostava, então vez ou outra empurrava-se contra ele.
Naoto apoiou ambas as mãos em seus ombros e passou a puxá-lo para si daquela maneira, a medida em que mutuamente o sentia vir para si, e adorava cada ressoo da pele contra a própria, em cada colisão.
- Me faz gozar, Kazu.

O maior arrepiou-se ao ouvi-lo e novamente empurrou-se contra ele, deixando escapar os gemidos baixos, mas prazerosos.
- Gosto da sua voz fraca quando geme. Gosto quando ela falha. - O menor debruçou-se sobre ele, mordendo-o em sua nuca. - Estou tão excitado...
Kazuya sorriu a ele e fechou os olhos, sentindo o corpo estremecer, e estava tão excitado quanto ele.
- Me fode, Nao...

- Gosto de lembrar da primeira vez que te beijei, ou de quando transamos. Adoro suas expressões de descrença. - O menor riu baixinho e mordiscou-o no lóbulo. - Gosto de ver o quanto gosta de dar pra mim.
Kazuya riu baixinho.
- Então faça algo que me faça descrer.

- Já não sei mais o que te faria descrente. Me diga.
- Ah, mas se eu falar não vou ficar descrente. Achei que você tivesse vergonha de mim, ver você falando assim já me deixa descrente. - Riu baixinho.
- Estou excitado, é por isso. Naoto murmurou e voltou a puxá-lo pelos ombros, descendo as mãos em sua cintura, aonde apoiou. Afastou-se, suficiente para ter mais movimento, e estocou-o agora mais rápido, tão diferente do início. Kazuya agarrou o lençol e puxou-o entre os dedos, surpreendido pelo inicio rápido e forte dos movimentos dele, ouvindo a chuva que engrossou sobre o telhado do mesmo modo e gemeu, permitindo-se fazê-lo mais alto.
Uma das mãos, o menor levou a seus cabelos curtos, enroscando-os aos dedos no topo de sua cabeça, sentindo uma leve umidade rente à raiz. Fechou os olhos, e gemeu junto com ele, enquanto gozava, e deixava o prazer fluir ao corpo do louro, mesmo desprevenido. O maior suspirou ao sentir-se aquecer pelo prazer dele e igualmente gozou, sujando o lençol da cama abaixo de si e o corpo. Estremeceu, como o corpo tinha costume de fazer e gemeu prazeroso.
- N-Nao...
 Nao...to. 
Naoto beijou-o na nuca e deixou-o repousar sobre a cama. 
- Hum... - Kazuya murmurou e riu baixinho. - Acho que vou ter que começar a tomar remédios, todo dia queremos transar.
- Bem, talvez quando vier morar comigo.

O loiro sorriu e assentiu a ele.
- Sono?

O menor ajeitou-se, deixando-o e deitou a seu lado.
- Não realmente, por quê?

- Vamos fazer arte na cozinha então?
- Hum, o que quer na cozinha?

- Não sei, doces? - Riu.
- Hai. - Naoto sorriu a se ajeitar na cama, sentando-se. - Tem bolo.
- Hum... Eu quero.
- Quer ir até lá ou quer que eu pegue?
- Hum, trás pra mim então.
Kazuya sorriu a observá-lo e esperava algo que ele fizesse para surpreender a si como ele queria.

- Preguiçoso.
Disse o menor, mas se levantou, ajeitando a boxer, vestiu um roupão suficiente para não cruzar sem as roupas com ninguém em casa e deixou o quarto, voltando pouco mais tarde com a fatia do bolo de pêssego e algo para beber. Fechou a porta ao entrar e se sentou na beira da cama, entregando o prato com a fatia generosa, para ambos. 
O loiro vestiu as roupas novamente e ajeitou-se, esperando-o retornar e logo sorriu a ele, estendendo a mão a segurar o prato para que ele se sentasse.
- Gosta de bolo de pêssego?
- Gosto sim.
Naoto pegou a colher e fatiou o bolo, levando-o a sua boca. O loiro aceitou o bolo e sorriu a ele, mastigando, o menor sorriu e ele e lambeu o cantinho sujo de seus lábios. Kazuya riu baixinho e passou pouco de chantilly no rosto dele.
- Hey... Lambe.
- Não.
- Lambe.
- Não. - Riu.
Naoto encarou-o e limpou o rosto por si mesmo.
- Poxa, chato.
- Demorou demais.
Kazuya riu e sujou novamente.
- Lambe, mais depressa dessa vez.
O maior riu baixinho e lambeu a bochecha dele.

Compartilhe:

DEIXE UM COMENTÁRIO

    Blogger Comment

0 comentários:

Postar um comentário