Ikuma e Taa #40 (+18)


Taa adentrou a boate movimentada, observando as pessoas que dançavam no local e o bar, procurando o vampiro com um pequeno sorriso nos lábios, lambendo os mesmos sujos de sangue que fazia os olhos ficarem com o tom rubro. Observou o vampiro a pouca distancia de si, de costas, os cabelos curtos e loiros e a roupa preta, uniu as sobrancelhas e aproximou-se, levando ambas as mãos ao redor do corpo dele, abraçando-o e levou os lábios ao pescoço do menor, beijando-o algumas vezes e aspirou o aroma do perfume.
- Hum... Eu sei que sentiu o meu cheiro, hum. - Sorriu e deslizou uma das mãos pelo tórax dele. - Está de terno? - Puxou a gravata e afastou-se, deixando-o virar-se de frente a si.

- Não senti, estou com as narinas bloqueadas.
Disse o menor finalmente quando por fim se virou defronte ao homem de estatura esguia, e no elevar da mão direita deslizou uma mediana mecha de seu acinzentado cabelo.
- Uh, - Concluiu ao tão típico sorriso disfarçado no canto dos lábios espessos. - Como não sentir o cheiro tão conhecido? É, estou, tive umas coisas a resolver hoje, e pra isso foi necessário o smoking. Pelo visto você gosta.

O maior observou o corpo todo do outro, deslizando uma das mãos novamente pelo tórax, segurando a gravata e puxou-o para si, selando-lhe os lábios algumas vezes.
- Gosto muito, você está lindo.

- Provavelmente gostou mais da gravata. - Disse o menor após o toque retribuído.
- Adorei a gravata...
Taa riu, mordendo-lhe o lábio inferior e beijou-o, deixando que o beijo durasse pouco tempo, deslizando a língua dele e deixando-o sentir o sabor do sangue, afastando-se em seguida. 
À princípio, Ikuma retribuiu o toque ligeiro, sentindo o sabor atípico sobre o tecido suave de sua língua morna, até o fim da troca entre salivas.
- Não vou querer te morder hoje... - Sorriu e lhe selou os lábios novamente.
- Bom garoto.
A mão direita do menor se encaminhou ao topo de sua cabeça e afagou os fios, os bagunçando feito uma carícia num animal. Taa l
atiu baixo e riu a ele, observando o local.
- Vamos dançar...

- Hum, certo. Me deixa beber algo antes.
Ikuma encaminhou-se ao meio da multidão até o balcão do barzinho refinado no interior da boate. Espalmou a mão acima do objeto plano e pediu a dose ao serviçal, assistindo o preencher do copo com uísque escuro, cujo levou a boca e golou a bebida amarga.

Taa caminhou junto do maior, rindo baixo e encostou-se no balcão, observando-o e pediu uma dose de vodka a si. O segundo gole fora o suficiente para Ikuma esvair totalmente o líquido do copo, o qual pousou no balcão.
- Pronto.

Taa pegou o próprio copo e bebeu toda a bebida em apenas um gole.
- Ok, vamos?

- Bora.
Ikuma concordou, caminhando pelos alheios novamente, até o encontro de um ambiente agradável. O maior c
aminhou junto do outro até o local, aproximando-se dele e lhe envolveu o corpo, sorrindo e dançava devagar no ritmo da musica.
- Uh, adora se agarrar em mim, ah?
O menor comentou na proximidade que impôs, afim de não ser atrapalhado pela música alta, enquanto traçava os movimentos em ritmo igual. 
Taa selou os lábios do outro algumas vezes.
- Você está tão gostoso com essa roupa... - O maior murmurou e continuou a dançar, observando-o.
- Ah, mas que tara por social.
Um riso mínimo não audível soou nasal, enquanto ambas mãos do mais velho desabotoavam o traje, e tão logo afrouxou a gravata, o mesmo fizera com os dois primeiros botões da camisa branca abaixo do terno. Taa o
bservou-o e abaixou-se pouco, alcançando-lhe o pescoço, beijando-o algumas vezes e deslizou uma das mãos pelo corpo dele, adentrando a camisa e tocando a pele fria do vampiro.
- Hum... Está com fome, lagarta?
O menor sussurrou diante dos toques e aquela proximidade.

- Muita fome. - Murmurou.
- Eu também estou. - Tornou a sussurrar. - Que tal eu começar comendo sua língua?
Taa riu baixinho e o fitou, mostrando a língua a ele e lambeu os lábios.
- Uh.
O menor murmurou no próprio riso e igualmente a expor a língua entre os lábios e roçou-a contra a dele em seu caminho delineando a si mesmo, e prendeu-a entre os dentes; a sugando a própria boca. Taa r
iu baixo, mordendo-lhe o lábio inferior e beijou-o, mantendo o corpo bem próximo a do outro e roçava os mesmos.
Ambas as mãos de Ikuma se voltaram a cintura fina do rapaz mais alto e deslizou-as no caminho até pousá-las em suas nádegas, enquanto distraia-se com o beijo, e o ritmo sutil dos corpos dançando. O maior apertou o outro entre os braços e logo puxou-o consigo, caminhando até a parede e não cessou o beijo, massageando a língua dele com a própria. Encostou-se na parede, levantando uma das pernas na altura da cintura do outro e mordeu-lhe o lábio inferior.
- Fome... - Murmurou.

- Hum...
Ikuma arrastou a mão sorrateira e indelicada ao interior de suas peças baixas, grosseiro o acariciava no sexo sem delonga alguma, e lhe provia do toque entre lábios ainda. O maior g
emeu baixo entre o beijo e levou uma das mãos sobre a dele, apertando-a no local. A mão do outro deslizava acima e baixo no movimento vaivém, era forte, tal como o beijo. Taa deslizou a outra mão pelo corpo dele, segurando a gravata do maior entre os dedos e logo passou a camisa, puxando os botões e arrebentou os mesmos.
- Hey... - Ikuma o apertou entre os dedos.
Taa gemeu pouco mais alto, observando-o.
- Hum?

- Está estragando minha roupa, faminto.
- Ah, perdão, eu só queria sentir seu corpo.
- Virou um total viado mesmo.
- Virei nada.
- Virou sim. Vamos lá pro quarto, vou te deixar brincar com a boca um pouco.
- Por que temos que ir lá pro quarto, hum? Me come logo, seu filho da puta.
Taa estreitou os olhos, abrindo um sorriso malicioso nos lábios.

- Não estou com vontade. Acho que sua boca é suficiente pra mim por hoje.
- O que?
- Me dê uma chupada e já era.
- Tsc... - Empurrou o outro.
- O que é? - Ikuma regrediu ao mesmo lugar logo após empurrado.
- Não quero te chupar, idiota.
- Mas eu quero.
- Não vai me obrigar.
- Obrigar? Sinceramente eu posso, mas estou poupando serviço.

- Uh. - Taa passou pelo outro, caminhando ao bar.
- Hey, pro quarto, não para o bar.
- Não vou.
- Está afim de brincar, é?
- Eu estava, mas você não quer.
- Não estou me referindo a transar. Estou dizendo a me desobedecer.
Taa inclinou-se sobre o balcão do bar e pediu uma nova dose da bebida.
- Uh. - Ikuma sorriu de canto, encaminhando-se ao rapaz e envolveu-lhe o corpo, unindo ao tronco seus braços e o apertou em meio aos próprios.- É bom você ir agora, a menos que queira dormir bastante. - Sussurrou.
O maior gemeu baixo, desviando o olhar ao outro e uniu as sobrancelhas, assentindo.
- Bom garoto. - Ikuma soltou-o dos braços, dando espaço a sair do bar. - Vem.
O maior saiu do local junto ao maior e seguiu até o andar de baixo, adentrando logo o quarto e sentou-se na cama, ajeitando-se. O mais velho encostou a porta logo após dentro do cômodo e voltou-se a direção do rapaz.
- Hum, está ficando corajosa, lagartixa.

- Eu só vim porque vou acabar morrendo.
- Deveria obedecer sem teimosia.
- Você é chato.
- Você é ainda mais. Surpreendente que eu goste de alguém assim tão desagradável.
Ikuma caminhou a direção da cama, já a expor o tronco com a camisa sem botões e o casaco aberto. Deslizou o zíper abaixo e puxou o sexo em meio a abertura existente na roupa, levando a mão direita aos cabelos cinzentos do alheio e guiou-o a direção do baixo-ventre. Taa e
streitou os olhos.
- Não sou eu o desagradável.
Lutou um pouco, virando a face ao senti-lo puxar a si e suspirou, vendo que não poderia escapar do menor. Colocou o membro dele na boca, sugando-o e deu uma leve mordida.

O maior firmou os dedos em teus cabelos conforme relutante e voltou a levá-lo a direção sexual, tendo-se envolto por seus lábios finos.
- Isso, me faz gozar. - Sussurrou, devagar a impor seus movimentos. - Sei que não vai me desobedecer, sei que você gosta de me chupar, ainda mais se o digo pra me fazer gozar. Então não precisa fingir que não quer.

Taa assentiu, iniciando os movimentos com a cabeça, retirando-o e colocando-o na boca. Levou uma das mãos até a cintura do maior, segurando-o próximo a si. Ikuma moveu-se nos quadris, empurrando-se sem pressa à boca dele.
- O que está com vontade de fazer agora, ah?

Taa riu baixinho, abafado e não o respondeu, continuando os movimentos. Levou uma das mãos até o próprio membro, apertando-o sobre a calça, gemendo baixinho contra a ereção do outro.
- Uh... Isso mesmo. Quer que eu chupe você?
O maior assentiu, afastando-se do outro e lambeu os lábios.
- Gostoso, hum?
O menor indagou, feito um pai a sua criança e sutilmente deslizou os dedos em seu peito, empurrando-o a se deitar no colchão, com as mãos desapressadas a elevar o tecido de seu tronco, expondo os mamilos que sugou ao debruçar sobre ele, um após o outro.

- Muito...
Taa murmurou, deitando-se na cama logo após e mordeu o lábio inferior, fechando os olhos e levou uma das mãos aos lábios, mordendo um dos dedos ao senti-lo estimular a si.

O menor desceu os dedos sutis em suas laterais, arrastando abaixo o cós de sua roupa, o livrando do incômodo de ter a excitação apertada. Passara a descer o toque labial, deixando o estímulos em seus mamilos de lado, dirigindo-se para a barriga magra e logo a virilha exposta, roçando a língua em sua pele branca a mordiscá-la e marcá-la com os dentes. Os finos dedos envolveram o falo, o acariciando no comprimento firme em sobe-e-desce ligeiro. Quando por fim os lábios fartos se voltaram a tal região, deslizou a língua no início corado de teu sexo, prontamente a afundá-lo na boca sem delongas a mais.
Taa suspirou, abrindo os olhos aos poucos e desviou o olhar ao maior sobre si, observando todos os movimentos dele, mordendo o lábio inferior novamente, deixou um gemido escapar ao senti-lo colocar o próprio membro na boca. Levou bruscamente a mão aos cabelos dele, acariciando-os e os puxou com pouca força.
- Ah... Está aumentando minha vontade, Ikuma... - Murmurou.

- Hum...
O menor murmurou apenas, impossibilitado de proferir quaisquer coisas, e seguia o ritmo sutil iniciado, o qual passou agilizar e mover a cabeça com maior frequência rítmica, sugando para dentro da boca e logo empurrava-o para fora. Taa l
evou a mão livre até a cama, apertando o lençol entre os dedos e suspirou, observando o outro, mantendo o olhar na boca que proporcionava tanto prazer a si.
- I-Ikuma... Vem cá... Deixa eu te chupar também.

Ikuma mordiscou a pele que revestia o local entumescido e puxou-a entre os dentes. Jogou-o fora da boca e sentou-se na cama, acariciando a si mesmo.
- Vem cá, senta no meu pau que eu já vou gozar. Mas senta com vontade.

Taa arrepiou-se sutilmente ao ouvir o outro e ajeitou-se sobre ele, encaixando o membro do menor no próprio intimo e sentou-se firmemente, fazendo com que ele adentrasse por inteiro o corpo, inclinou o pescoço para trás e gemeu em tom alto, levou uma das mãos até o ombro do outro, apertando-o, as presas se cravaram no lábio inferior e logo a pequena gota de sangue escorreu, manchando o queixo.
- Rápido... - O menor sussurrou, elevando rápido e sugestivamente o quadril a seu encontro.
O maior assentiu, desviando o olhar ao outro, unindo as sobrancelhas e logo observou o próprio membro contra o abdômen do vocalista, abrindo um sorriso malicioso nos lábios. Erguia o corpo, voltando a se sentar sobre ele, os movimentos ágeis como o menor pedia a si, deslizando uma das mãos pelo tórax dele e lhe segurou pela gravata, puxando-a e lhe selou os lábios.Ikuma expôs a língua entre lábios e roçou sua ponta sobre os alheio. Jogou-se para a cama, acomodando-se deitado, sentindo o ligeiro sobe-e-desce qual enfatizou conforme o guiou pela cintura, agilizando igualmente causando o maior encontro entre os corpos e gemeu baixinho. Franzira o cenho ao voltar atenção pra ele e sorriu maldoso numa piscadela, tornando a gemer no tom suave anterior.
Taa mordeu o lábio inferior ao ouvi-lo gemer e uniu as sobrancelhas, arrepiando-se sutilmente.
- Seu filho da puta...
Murmurou, mordendo o lábio inferior logo após, sentindo-o tocar a si no local sensível e estremeceu, continuando os movimentos e rebolava sobre o corpo dele, sabendo que o outro teria a visão de adentrar e se retirar do próprio corpo. Deslizou uma das mãos pelo tórax do namorado, arranhando-o e deixou pequenas marcas, mostrando as presas ao menor.

- Mais rápido, amor.
Ikuma sussurrou baixinho junto ao novo apelido, porém suficientemente audível a ele, vigoroso a empurrá-lo com força sobre o próprio colo, permitindo novo gemido tênue surgir da voz rouca que ecoou no cômodo e tornou a se expor conforme o trouxe firme para o quadril, e o toque dos dedos em sua cintura somente afrouxou os modos quando enfim gozou.

Taa riu baixinho ao ouvi-lo e concentrava-se nos movimentos, tentando seguir os movimentos dele e subia e descia ágil sobre o outro. O gemido mais alto deixou os lábios ao senti-lo gozar e pressionou o quadril sobre o dele, levando uma das mãos ao próprio membro, estimulando-se e atingiu o ápice logo após ele, sujando-lhe as roupas.
- Ora, gostou tanto delas e fica sujando. - Disse o menor ao voltar-se para a roupa suja de sêmen.
- É, ficam ainda mais lindas sujas. - Riu.
- Filho da puta.

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